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Um mês após o crime, família pede justiça pela morte de Isaque da Silva, esfaqueado e morto em Elisa

A família de Isaque da Silva, de 32 anos, ainda está esperando respostas e justiça pela morte do morador de […]

Foto: Arquivo da família
Um mês após o crime, família pede justiça pela morte de Isaque da Silva, esfaqueado e morto em Elisa
Redação - OBemdito
Publicado em 15 de novembro de 2022 às 13h58 - Modificado em 21 de maio de 2025 às 19h42

A família de Isaque da Silva, de 32 anos, ainda está esperando respostas e justiça pela morte do morador de Elisa, distrito de Xambrê. Ele teria sido assassinado com golpes de faca e teve a garganta cortada na data provável de 13 de outubro. Seu corpo foi encontrado um dia depois, em uma estrada rural da comunidade.

Na ocasião, OBemdito havia conversado com a família do homem – que trabalhava há 10 anos com o cultivo de mandioca em uma propriedade rural no município – que relatou que no dia anterior ao crime ele havia trabalhado durante todo o dia, e resolveu sair de noite. Na tarde do dia seguinte, a mãe de Isaque, de 63 anos, recebeu a notícia de que seu filho foi assassinado.

A idosa ainda relatou que seu filho não bebia há vários dias devido a um tratamento médico que estava fazendo. Isaque era pai de dois filhos: uma menina de 14 anos e um menino de somente 3.

Família espera justiça

Nesta terça-feira (15), OBemdito foi procurado pelo irmão de Isaque, Juvenildo da Silva, que prestou novas informações referente às investigações sobre a morte do trabalhador rural. De acordo com ele, a última atualização sobre o caso foi repassada à família no início do mês.

Segundo Juvenildo, a polícia já tem alguns suspeitos de terem cometido o crime, e também estão apurando um suposto desentendimento que Isaque teria tido na noite anterior ao crime na residência de uma moradora de Elisa. Juvenildo relatou que na ocasião a polícia teria sido inclusive acionada por vizinhos preocupados com a situação. Um dia depois, seu irmão foi encontrado sem vida.

“Até agora não prenderam ninguém”, relatou Juvenildo. “Eu só quero justiça, que ela seja feita”, desabafou.

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