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PF e BPFron tiram a ‘alegria’ do crime organizado na região de Umuarama

Em menos de 24 horas duas grandes apreensões em Altônia e Francisco Alves mostram que a polícia não está de brincadeira

Caminhão apreendido em Francisco Alves com 250 caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai / DIVULGAÇÃO PF
Caminhão apreendido em Francisco Alves com 250 caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai / DIVULGAÇÃO PF
PF e BPFron tiram a ‘alegria’ do crime organizado na região de Umuarama
Leonardo Revesso - OBemdito
Publicado em 15 de maio de 2021 às 16h47 - Modificado em 15 de maio de 2021 às 22h47
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Os cigarreiros e traficantes ainda contabilizam o duro golpe que receberam da Polícia Federal de Guaíra e do BPFron da Polícia Militar. As forças atuam em conjunto na região de fronteira com o Paraguai e o Mato Grosso do Sul. 

É a continuidade da operação Horus. Em menos de 24 horas foram duas apreensões robustas nos municípios de Altônia e Francisco Alves, um ‘prejuízo’ de pelo menos R$ 2,2 milhões para o crime organizado. 

Esse valor é multiplicado em várias vezes se consideradas todas as apreensões realizadas nas últimas semanas pela força tarefa.

Duzentas e cinquenta caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai foram apreendidas na noite desta sexta-feira (14) em uma propriedade rural localizada no município de Altônia (a 86 quilômetos de Umuarama). O material está avaliado em mais de R$ 800 mil. 

A apreensão foi feita pela Polícia Federal e o BPFron/Canil. As caixas de cigarro estavam dentro de uma casa abandonada e não havia pessoas na propriedade no momento da chegada das equipes.

Ao final da madrugada deste sábado (15) as equipes faziam diligências em Francisco Alves (72 quilômetros de Umuarama) quando perceberam um caminhão em alta velocidade na BR-272, a caminho de Palotina. 

O motorista desobedeceu a ordem de parada dos policiais e houve perseguição por aproximadamente 3 quilômetros, conforme nota emitida pela PF. O motorista abandonou o veículo em meio a uma plantação de milho e não foi localizado.

Durante vistoria os policiais constataram que também se tratava de 500 caixas de cigarros do Paraguai, avaliadas em mais de R$ 1,6 milhão.

Enquanto o crime faz pós graduação, a polícia apresenta dissertação de mestrado e se mantém alguns passos à frente no exercício de proteger a sociedade.

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