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Aumento no número de casos suspeitos de covid em Umuarama põe setor de Saúde em alerta

Nos últimos 30 dias mais de 3.200 pessoas procuraram atendimento no Ambulatório de Síndromes Respiratórias

Foto: Assessoria PMU
Foto: Assessoria PMU
Aumento no número de casos suspeitos de covid em Umuarama põe setor de Saúde em alerta
Redação - OBemdito
Publicado em 12 de novembro de 2021 às 17h50 - Modificado em 13 de novembro de 2021 às 10h01
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O número de pessoas que buscaram atendimento no Ambulatório de Síndromes Respiratórias (conhecido como ‘Tenda Covid’), nos últimos 30 dias, tem deixado as autoridades do COE (Centro de Operações de Enfrentamento à Covid-19) de Umuarama em alerta: nada menos que 3.243.

Apesar de a maioria dos exames apresentar resultado negativo, a Secretaria Municipal de Saúde pede que a população não deixe de tomar os cuidados necessários, pois a pandemia não acabou.

De acordo com relatório de serviços apresentado pelo Ambulatório, entre 3 de outubro e 6 de novembro, foram realizados 2.224 atendimentos e 1.019 coletas RT-PCR – para exames de covid.

“Observamos um aumento significativo nesse período. Estamos seguindo todos os protocolos indicados nos plano de contingência nacional e estadual, isolando os pacientes suspeitos, realizando os exames RT-PCR e notificando. Felizmente o aumento de positivos não é proporcional ao aumento de suspeitos, mas todo cuidado é necessário”, resume Thiago Goulart Garcia, enfermeiro coordenador do Ambulatório, que funciona nas instalações do Centro Diocesano de Umuarama.

O número diário de notificações também tem aumentado consideravelmente. Para se ter uma ideia, durante todo o mês de outubro foram 1.070 ocorrências, agora, só nos primeiros 12 dias de novembro já foram 1.130, o que projeta um aumento de 180%.

“Os decretos de relaxamento de medidas de restrição adotados no Estado e no município são claros: o uso de máscara e de álcool gel continuam sendo exigidos e é fundamental para mantermos os índices de contaminação do coronavírus em baixa escala. Flexibilizar não significa deixar de cuidar”, aponta o enfermeiro.

(Assessoria PMU)

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