Jaqueline Mocellin Publisher do OBemdito

Equipes da PM salvam bebê recém-nascida que estava sem sinais vitais em Umuarama

A menina de apenas 4 dias de vida não apresentava sinais vitais e não estava respirando quando os PMs chegaram

Foto ilustrativa: Danilo Martins/Arquivo OBemdito
Equipes da PM salvam bebê recém-nascida que estava sem sinais vitais em Umuarama
Jaqueline Mocellin - OBemdito
Publicado em 5 de outubro de 2025 às 08h22 - Modificado em 5 de outubro de 2025 às 09h59

Equipes da Polícia Militar (PM) de Umuarama salvaram uma bebê recém-nascida que estava sem sinais vitais, possivelmente devido a um engasgo. A situação aconteceu por volta da meia-noite deste domingo (5) no Jardim Beira Rio – região do bairro São Cristóvão. A criança tem apenas 4 dias de vida.

De acordo com nota divulgada pela PM, o 25º Batalhão (25º BPM) recebeu uma solicitação para prestar apoio na ocorrência. As informações indicavam que a recém-nascida não apresentava sinais vitais e não estava respirando.

As equipes RPA Centro e RPA Sul se deslocaram até o endereço da família. Ao chegarem, um familiar entregou a menina a um policial, que constatou a ausência de respiração. Imediatamente o militar iniciou as manobras de reanimação, conhecidas como Manobras de Heimlich. Logo em seguida o PM obteve êxito em restabelecer os sinais vitais da recém-nascida.

A equipe do Samu chegou ao local e os socorristas iniciaram o atendimento à criança. Posteriormente, com a recém-nascida já estabilizada, os profissionais do Samu a encaminharam para o Hospital Norospar. Na unidade ela recebeu atendimento médico. OBemdito solicitou informações a respeito do estado de saúde da criança à assessoria do Hospital Norospar e aguarda o retorno.

Manobra de Heimlich

A Manobra de Heimlich é uma técnica de primeiros socorros fundamental para salvar vidas em situações de engasgamento, onde as vias aéreas são obstruídas por um corpo estranho. Esta intervenção rápida e eficaz envolve a aplicação de compressões abdominais firmes e ascendentes, logo abaixo do diafragma, com o objetivo de criar uma pressão que expulse o objeto causador da asfixia.

Reconhecida mundialmente, a manobra pode ser realizada em adultos, crianças e, em casos extremos, até mesmo pela própria vítima. Seu domínio é crucial para qualquer cidadão, transformando-o em um potencial herói em momentos de emergência e contribuindo significativamente para a segurança e bem-estar da comunidade.

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