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Primeiro caso de mpox em Maringá é confirmado pela Secretaria de Saúde; entenda o caso

Outros três casos de pacientes com suspeita da doença seguem sob investigação e um foi descartado

Foto: PMM/Arquivo
Foto: PMM/Arquivo
Primeiro caso de mpox em Maringá é confirmado pela Secretaria de Saúde; entenda o caso
Redação - OBemdito
Publicado em 5 de setembro de 2024 às 17h50 - Modificado em 5 de setembro de 2024 às 17h50
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Maringá confirmou, nesta quarta-feira, (4) o primeiro caso de mpox em 2024. Segundo a Secretaria de Saúde, o paciente é um homem de 28 anos, que não reside na cidade, mas realizou tratamento médico no município. A identidade e a cidade de origem do paciente não foram divulgadas. O diagnóstico ocorreu em julho, e ele já está curado. Além disso, três casos seguem sob investigação e um foi descartado.

A mpox, também conhecida como varíola dos macacos, é uma doença viral transmitida entre humanos principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos contaminados. A transmissão pode ocorrer por toque direto, beijos, relações sexuais ou contato com itens como lençóis e roupas infectadas.

A infecção provoca erupções cutâneas, que costumam aparecer inicialmente no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas mais comuns incluem febre, dores de cabeça, dores musculares, nas costas, linfadenopatia (inchaço nos gânglios linfáticos), calafrios e fadiga.

As principais medidas de controle da doença incluem o isolamento dos pacientes, rastreamento e monitoramento dos contatos íntimos e familiares, além do uso de equipamentos de proteção individual por parte dos doentes, profissionais de saúde e cuidadores.

O diagnóstico é realizado por testes laboratoriais, como o molecular ou sequenciamento genético, com amostras enviadas ao Laboratório Central do Estado (Lacen). Em 2023, Maringá registrou três casos confirmados de mpox.

(Com informações GMC)

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