(REPRODUÇÃO)
Um vídeo que mostra a dona de uma creche dando tapas no rosto de um aluno em Osasco, na Grande São Paulo, gerou revolta pela crueldade da empresária, que também é diretora da escola de educação infantil. A mulher aparece agredindo um menino de dois anos, que teria se recusado a se alimentar no intervalo do lanche.
Marina Rodrigues de Lima, a diretora em questão, foi gravada dando vários tapas no rosto da criança. As imagens, obtidas por uma ex-funcionária, Ingrid Oliveira, mostram a diretora:
“Comecei a perceber coisas estranhas acontecendo e decidi gravar. Não acho certo. Se fosse com a minha filha, eu gostaria que alguém me contasse”, declarou Ingrid.
Outros vídeos revelam um padrão de comportamento preocupante. Em uma gravação, a diretora é vista tentando forçar um aluno a rezar antes de comer, ameaçando privá-lo de alimento caso não obedecesse.
Larissa Soares, mãe de um aluno de dois anos que frequenta a creche há sete meses, relatou mudanças no comportamento do filho e marcas físicas inexplicadas:
“Ele replicava em casa o comportamento que ela tinha com ele. Notei sinais físicos também, como arranhões e manchas roxas, mas ele ainda não sabe se expressar adequadamente”, explicou Larissa.
O caso está sendo investigado pelo 8º Distrito Policial de Osasco. Segundo a Secretaria da Segurança Pública:
O Conselho Tutelar também visitou a escola na tarde de quinta-feira para averiguar a situação da dona de creche dando tapas no rosto do aluno. A escola cobra mensalidades de aproximadamente R$ 1.100,00.
Letícia Ferreira da Silva assume vaga pelo quinto constitucional da OAB-PR em cerimônia transmitida pelo…
Polícia Militar recolhe cartucho calibre .38 encontrado por morador na tarde de quarta-feira (3)
Situação ocorreu após denúncia anônima de venda de substâncias próximo a uma creche e a…
Evento gratuito marca o encerramento das atividades de 2025 e reúne cerca de 105 crianças…
O religioso, que atuava em Umuarama, assumiu oficialmente a missão de bispo diocesano
Chamado impulsionado por vídeos divide a categoria, que teme uso político do movimento
Este site utiliza cookies
Saiba mais