Um escândalo abalou a pequena cidade de Yavne, em Israel, após o vazamento de vídeos íntimos de um personal trainer. Ele aparece nas imagens mantendo relações sexuais com várias alunas, incluindo mulheres casadas. O caso ganhou repercussão internacional.
No Brasil, rapidamente passou a ser usado como farta matéria-prima de uma onda de fake news. Nas redes sociais chegou a ser divulgado que a situação teria ocorrido em uma academia de Primavera do Leste, no Mato Grosso, o que não é verdade. Também há relatos de postagens maldosas em várias cidades do nordeste do país.
A polícia israelense iniciou uma investigação após receber denúncias do próprio personal trainer, que é dono da academia de pilates, e de uma frequentadora. As autoridades estão empenhadas em identificar o responsável pelo hackeamento e pela disseminação das imagens, que foram compartilhadas sem consentimento.
“A polícia pretende determinar as circunstâncias da violação e do acesso às câmeras, juntamente com ações investigativas para revelar as identidades [de quem vazou as imagens]”, informou a corporação em nota oficial.
O escândalo de pilates rapidamente ganhou destaque nas redes sociais, onde internautas expressaram indignação com o ocorrido e solidariedade às vítimas. Um usuário do X (antigo Twitter) comentou: “As pessoas não imaginam o dano que isso causou. Não são apenas vídeos, são vidas arruinadas”.
A repercussão dos vídeos íntimos do personal trainer com alunas ultrapassou as fronteiras de Israel, chegando ao Brasil, onde muitos internautas inicialmente acreditaram que o incidente teria ocorrido em território nacional.
Yavne, uma cidade com menos de 60 mil habitantes, foi particularmente afetada pelo vazamento. A proximidade da comunidade facilitou o reconhecimento das mulheres envolvidas, agravando o impacto emocional e social do incidente.
O personal trainer, cuja identidade não foi revelada, aparentemente desapareceu após o vazamento. Uma fonte local informou: “Ele desligou o telefone, excluiu seu Facebook e Instagram e simplesmente sumiu.”
Especialistas em direito digital alertam para a crescente necessidade de legislações mais rigorosas contra o compartilhamento não consensual de conteúdo íntimo. A facilidade com que as câmeras de segurança foram hackeadas levanta preocupações sobre a vulnerabilidade de sistemas de vigilância em locais públicos e privados.
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