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Polícia investiga morte de empresário que pode ter comido brigadeiro envenenado

A vítima foi encontrada em estado de decomposição no apartamento onde vivia

Foto: Reprodução/Câmeras de monitoramento
Foto: Reprodução/Câmeras de monitoramento
Polícia investiga morte de empresário que pode ter comido brigadeiro envenenado
Redação - OBemdito
Publicado em 31 de maio de 2024 às 16h40 - Modificado em 31 de maio de 2024 às 16h42
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A morte do empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45 anos, que no último dia 20 de maio foi encontrado em estado de decomposição no apartamento onde vivia, está sendo investigada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. A suspeita é que o homem tenha sido assassinado ao comer um brigadeiro envenenado.

Os investigadores consideram que a namorada de Ormont, uma jovem de 29 anos que segue foragida, possa ter envolvimento com o crime. A linha investigativa trabalhada é que ela teria colocado cerca de 50 comprimidos do medicamento Dimorf – que possui morfina e age sobre o sistema nervoso central e outros órgãos – no doce oferecido ao companheiro.

Devido ao forte odor, vizinhos encontraram o corpo da vítima no apartamento localizado no Engenho Novo, na Zona norte do Rio de Janeiro. A autópsia do Instituto Médico Legal (IML) aponta como inconclusiva possíveis marcas de lesões no cadáver. Exames complementares foram solicitados em decorrência disso.

Imagens obtidas com câmeras de monitoramento do prédio do empresário mostram Luiz subindo com a namorada para o apartamento enquanto carrega um “brigadeirão”, que a PCRJ suspeita estar envenenado. A teoria levantada durante a investigação é que a suspeita planejou o crime pois pretendia ficar com bens e valores do namorado.

Em depoimento dois dias depois do achado de cadáver, a jovem disse que quando saiu do apartamento, Luiz estava bem e que também comeu um café da manhã que ela havia preparado. Atualmente, contra ela há um mandado de prisão, porém ela segue sendo procurada.

Uma cigana que foi presa na última terça-feira (28) sob suspeita de auxiliar no planejamento da morte do homem disse que a suspeita tinha uma dívida de R$ 600 mil.

Um amigo da cigana também foi preso após ser encontrado com o carro do empresário. O advogado dela diz que a cliente é inocente e que a suspeita somente se consultava ocasionalmente, não havendo uma amizade entre as duas.

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