Homem mantém filho refém e morre após confronto com a polícia no Paraná
Segundo a polícia, o suspeito chegou a ameaçar a criança com uma faca
Um homem que manteve o próprio filho como refém foi morto em confronto com a Polícia Militar, na madrugada desta terça-feira (4), em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. Segundo a PM, ele apresentava histórico de transtornos psiquiátricos e comportamento agressivo recorrente.
Relatos de familiares e registros da corporação militar apontam que o suspeito demonstrava instabilidade emocional, com crises frequentes de surtos e explosões, alternando períodos de tranquilidade com episódios de violência e ameaças.
Durante a ocorrência, o homem se mostrou extremamente alterado, gritando e ameaçando constantemente a ex-companheira e o filho. Em vários momentos, ele chegou a pressionar uma faca contra o pescoço da criança, colocando em risco a vida do menino e dificultando a negociação.
O confronto ocorreu após horas de tentativa de diálogo por parte da polícia. A criança foi resgatada sem ferimentos e recebeu atendimento médico e psicológico.
Tiroteio em festa
Quatro pessoas, incluindo uma criança de dois anos, foram baleadas durante uma festa infantil em Curitiba (PR), na tarde de domingo (2). O crime aconteceu em uma residência no bairro Campo de Santana, na região sul da capital.
De acordo com a Polícia Militar (PM-PR), quatro homens armados invadiram o local e abriram fogo. O alvo principal era um dos convidados, um homem que havia cumprido 12 anos de prisão, e o motivo da condenação não foi informado.
Testemunhas relataram que o homem tentou se refugiar dentro da casa e correu até um dos quartos, onde buscava uma arma. Durante a perseguição, os atiradores invadiram o cômodo e acertaram também uma criança de dois anos que estava no local.
Além do homem e da criança, outras duas pessoas, o avô da vítima e uma mulher que participava da festa, foram atingidas. Segundo a PM, essas duas vítimas não têm envolvimento com atividades criminosas.
As quatro vítimas foram socorridas e encaminhadas a hospitais da região. A Polícia Civil investiga o caso e tenta identificar os autores do ataque.
(OBemdito com informações da ARede)





