Suspeito foi preso em flagrante após indícios de abuso sexual seguido de morte em cidade do interior do Mato Grosso do Sul (Foto Polícia Civil)
Um homem foi preso em flagrante nesta quarta-feira (9), suspeito de abusar sexualmente e causar a morte da própria filha, uma criança de 1 ano e 9 meses, na cidade de Camapuã, a 135 km de Campo Grande (MS). O caso está sob investigação da Polícia Civil e mobiliza autoridades locais, que tratam o episódio como extremamente grave e de alta complexidade.
Segundo a Polícia, o homem teria confessado o abuso em depoimento preliminar ainda no hospital, para onde a criança foi levada após passar mal. A menina não resistiu. A equipe médica acionou a polícia ao perceber sinais que indicavam possível violência sexual.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, a investigação está em curso e envolve análise de exames periciais, laudos médicos e escutas formais. O suspeito foi ouvido e permanece preso preventivamente. A mãe da criança também prestou depoimento.
O crime chocou os moradores da cidade de pouco mais de 13 mil habitantes. Conselheiros tutelares, Ministério Público e a Defensoria Pública acompanham o caso.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Mato Grosso do Sul informou que está prestando apoio às forças policiais e que a prioridade, neste momento, é conduzir a investigação com rigor e proteger a integridade das demais crianças da família.
A violência contra crianças e adolescentes é uma triste realidade que precisa ser combatida por toda a sociedade. Qualquer pessoa que suspeitar ou presenciar casos de abuso físico, sexual, psicológico ou negligência pode – e deve – denunciar de forma anônima e segura.
Os principais canais disponíveis são o Disque 100 (Disque Direitos Humanos), serviço gratuito que funciona 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana e feriados, e o Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher), que também recebe denúncias de violência contra meninas.
Além disso, é possível fazer a denúncia diretamente no Conselho Tutelar da cidade, na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, ou até mesmo pelo aplicativo “Direitos Humanos Brasil”, onde é possível enviar fotos, vídeos e relatos que ajudem na investigação.
As denúncias são sigilosas, e o denunciante não precisa se identificar, garantindo proteção contra possíveis retaliações. Em situações de risco iminente, como violência em curso ou ameaça à vida da criança, o 190 (Polícia Militar) deve ser acionado imediatamente para intervenção urgente.
É importante destacar que profissionais da saúde e educação são obrigados por lei a comunicar suspeitas de maus-tratos às autoridades competentes. Muitas vezes, a denúncia é o único caminho para interromper ciclos de violência que permanecem ocultos dentro de casas ou instituições.
Uma simples ligação pode salvar vidas e garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à proteção que merecem. Se você suspeita de algo, não hesite: denuncie. Sua ação pode ser decisiva para mudar uma história.
OBemdito com informações da Top Mídia News
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