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Umuarama

Procon Umuarama expande número de guichês para melhorar atendimento aos cidadãos

Reclamações de consumidores aumentaram 36% no primeiro quadrimestre de 2024

Foto: PMU
Procon Umuarama expande número de guichês para melhorar atendimento aos cidadãos
Redação
OBemdito
5 de maio de 2024 08h32

Referência para outros municípios paranaenses, o Procon Umuarama (Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor) acaba de aumentar de seis para 10 o número de guichês para atendimento aos cidadãos que buscam apoio para mediação de conflitos com empresas e prestadoras de serviço. Considerando o primeiro quadrimestre de 2024, houve um aumento de 36% no número de reclamações apresentadas.

Segundo relatório apresentado, foram feitos 4.050 atendimentos entre janeiro e abril deste ano – no mesmo período em 2023 foram 2.986.

“Já quando tomamos como período de análise o prazo de um ano, o aumento é ainda maior: foram 8.518 em 2022/2023 e 12.098 em 2023/2024, ou seja, 42% a mais de pessoas que buscam o Procon não só para registrar reclamações, mas também para pedir orientações sobre questões de consumo e solicitar medidas administrativas para cessar com práticas abusivas de empresas”, detalha o secretário Eduardo Henrique Ceranto.

Dos 10 guichês existentes, cinco deles (50%) são dedicados ao atendimento preferencial de idosos, pessoas com deficiência, gestantes e demais casos indicados em legislação, conforme explica o Diretor Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon, Thailison de Souza Neves.

“Contudo, os demais guichês também prestam atendimento para os públicos prioritários: assim, quando identificamos a chegada de algum consumidor que faz jus ao atendimento prioritário, este já é devidamente direcionado, independentemente de qual guichê está disponível”, garante.

Ainda de acordo com o relatório produzido pelo Procon, o ‘campeões absoluto’ de reclamações são os serviços financeiros (bancos, financeiras etc,), depois vêm as companhias de telefonia e em terceiro lugar as concessionárias de serviços públicos (Copel e Sanepar).

“Recebemos toda gama de reclamações, como cobranças indevidas, preços abusivos, formas de abordagem na cobrança, falta de cumprimento do que foi contratado e muito mais”, registra o advogado.

(Com informações PMU)

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