Uma rede de galerias pluviais com pouco mais de 200 metros de extensão está sendo implantada pela Prefeitura, por meio de uma prestadora de serviços, para escoar a água das chuvas no terreno da ampliação do Cemitério Municipal de Umuarama.
Para a obra, foi necessário escavar cerca de 100 metros de uma das vias da avenida Cabo Francisco Damião da Silva, restringindo o tráfego na região do 25º Batalhão da Polícia Militar.
A ampliação deve incorporar ao cemitério uma nova área com 9,6 mil m², onde serão construídos cerca de 1 mil jazigos (túmulos). As obras de terraplenagem já foram realizadas, bem como a construção dos muros. O projeto inclui ainda a construção de 10 blocos de gavetários que somam 600 sepulturas, ruas acessíveis e ajardinamento.
A área a ser ocupada com a ampliação fica ao lado do atual cemitério, nos fundos do Ginásio de Esportes Amário Vieira da Costa, e a obra deve resolver temporariamente um sério problema enfrentado pela Acesf (Administração de Cemitérios e Serviços Funerários).
“Quase todos os 15 mil túmulos existentes já estão ocupados. Mesmo com a construção dos gavetários (mais 480 sepulturas) o espaço está bem restrito – 232 já foram ocupados – e precisamos da nova área para já iniciar a utilização”, disse o diretor-presidente da Acesf, Alexandre Maroto.
Em sua planta arquitetônica, o projeto conta uma rua central ligando a área do cemitério atual à ampliação, que terá paisagismo, arborização e iluminação adequados. Inclui ainda uma área de construção interna, depósito de ferramentas e materiais de construção da Acesf, além de novos gavetários verticais e ossário.
A implantação de drenagem pluvial na nova área foi necessária por não ser possível ligar a nova tubulação à rede da parte antiga, e também devido a outras construções existentes no trajeto até a rua Rodrigues Alves, onde está a rede principal daquela região.
“Estamos implantando uma tubulação de 60 cm do terreno até a rua Rodrigues Alves, passando pela avenida Cabo Francisco Damião. Foi preciso abrir o asfalto porque a tubulação existente era muito superficial e não dava nível para conectar a rede proveniente do cemitério, para escoa a água da chuva”, explicou o diretor de Obras da Prefeitura, Hélio da Silva Junior.
(Assessoria PMU)
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