A filha do aposentado Manoel Cassemiro da Cruz reconheceu como sendo dele a carteira encontrada na tarde desta quinta-feira (20) junto com restos mortais, em uma área de declive nos fundos do bairro Dom Bosco.
Seo Manoel está desaparecido desde o dia 20 de janeiro de 2020, quando tinha 71 anos. Ele saiu de casa, no Jardim Global, por volta das 16 horas e foi visto pela última vez no Dom Bosco, descendo da circular, próximo do local onde a ossada foi encontrada.
O crânio foi localizado por crianças que buscavam frutas na tarde desta quarta-feira, conforme informou OBemdito com base de relatos de moradores das redondezas.
As equipes da Criminalística da Polícia Civil e do IML fizeram buscas no período da noite e encontraram os restos do membro superior.
Populares insistiam que havia um calçado próximo ao crânio, o que levou os profissionais a retomarem as buscas, nesta quinta-feira, durante o dia.
No mesmo local onde o crânio estava foram localizados os demais restos mortais, juntamente com o calçado e a carteira que seo Manoel costumava usar, conforme a família.
Apesar da declaração da filha, só haverá o reconhecimento por parte da Polícia Civil sobre a identificação após exames da arcada dentária, que foi preservada, e de DNA. Os procedimentos são feitos em Curitiba e costumam levar várias semanas.
Em entrevista ao jornal Umuarama Ilustrado, o delegado-chefe da 7aSubdivisão Policial, Osnildo Carneiro Lemes, afirmou que seo Manoel pode ter caído na vala em que os ossos foram encontrados.
O aposentado sofria de Alzheimer e usava medicação controlada para epilepsia e convulsões.
Cleuza, a filha que identificou a carteira, disse nesta quarta-feira a OBemdito que a mãe tinha o pressentimento que alguém tivesse feito mal ao pai.
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