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De Cidade Gaúcha: Dom Antonio Luiz é apresentado na Arquidiocese do Rio de Janeiro

A apresentação oficial do novo Bispo Auxiliar da Catedral de São Sebastião no Rio de janeiro, Dom Antonio Luiz Catelan […]

Fotos: Gustavo de Oliveira/ Arquidiocese do Rio de Janeiro
Fotos: Gustavo de Oliveira/ Arquidiocese do Rio de Janeiro
De Cidade Gaúcha: Dom Antonio Luiz é apresentado na Arquidiocese do Rio de Janeiro
Redação - OBemdito
Publicado em 14 de fevereiro de 2022 às 16h33 - Modificado em 14 de fevereiro de 2022 às 21h14
Gastro Umuarama

A apresentação oficial do novo Bispo Auxiliar da Catedral de São Sebastião no Rio de janeiro, Dom Antonio Luiz Catelan Ferreira, aconteceu no último sábado (12). Nascido em Cidade Gaúcha, Dom Antonio Luiz é o primeiro bispo ordenado na região de Umuarama.

A Santa Missa foi presidida pelo arcebispo metropolitano, Cardeal Orani João Tempesta, e concelebrada pelos bispos auxiliares, entre eles, Dom Joel Portella Amado, representando na qualidade de secretário geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e o bispo da Diocese de Nova Iguaçu (RJ), Dom Gilson Andrade da Silva, representando o Regional Leste 1 da CNBB.

Bispo titular de Tunes e auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antonio Luiz Catelan Ferreira foi nomeado pelo Papa Francisco no dia 24 de novembro de 2021, e ordenado por Dom Orani como sucessor dos Apóstolos no último dia 5 de fevereiro, na Catedral de Umuarama. Ele é o primeiro Padre formado na Diocese de Umuarama a chegar ao episcopado.

Pouco depois da leitura do evangelho, o reitor do Santuário Cristo Redentor e pároco da Paróquia São José, na Lagoa, no Rio de Janeiro, padre Omar Raposo, fez a leitura e apresentou a bula pontifícia de nomeação de Dom Antonio Catelan.

Também durante a celebração, foi lida pelo chanceler da Cúria Metropolitana, monsenhor Helio Pacheco Filho, a ata de tomada de posse como bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Em seguida o Cardeal Dom Orani caminhou com Dom Antonio, o apresentando para a comunidade e quem acompanhava a transmissão ao vivo.

“Louvamos a Deus e agradecemos ao Papa Francisco por nos conceder mais um bispo auxiliar, Dom Antônio Catelan, que recebemos oficialmente em nossa arquidiocese. Ele que já conhece a realidade de nossa arquidiocese, pedimos a Deus que o abençoe na sua nova missão. Temos nove vicariatos em nossa arquidiocese, e sua presença significa a partilha de serviços e facilitará a uma maior proximidade com os sacerdotes e o povo de Deus”, disse o Cardeal.

No final da celebração, o novo bispo auxiliar fez vários agradecimentos, apresentou seus familiares, explicou o significado de seu Brasão Episcopal, contou um pouco de sua história de vida e da experiência de exercer nos últimos quatro anos o ministério sacerdotal na Arquidiocese do Rio de Janeiro, sendo também professor na Pontifícia Universidade Católica, a PUC-Rio.

“Venho do interior do Paraná, de uma pequena diocese, mas pujante e rica em vocações, tanto para o ministério ordenado como para os vários ministérios laicais. Dedicada ao Divino Espírito Santo, a Diocese de Umuarama estará comemorando no próximo ano 50 anos de criação. Nesta diocese, que é uma joia, uma perola, foi onde Deus me deu a graça de nascer, de receber o dom da fé e da vocação ao sacerdócio. Carrego no coração toda gratidão, sobretudo ao bispo diocesano, Dom João Mamede Filho, ao qual manifesto todo o meu amor e gratidão”, disse o novo Bispo.

Ele continua e relembra que desde que chegou ao Rio de Janeiro, há quatro anos, encontrou uma Igreja que cuida com diligência de sua missão principal, que é transmitir e cultivar a fé, a vida litúrgica, a vida fraterna. Uma Igreja atenta aos pobres, aos sofredores, uma Igreja solidária e servidora. “É uma Igreja que testemunha no mundo, na sociedade, com os órgãos oficiais, sem fazer discursos partidários ou ideológicos. Se conserva fiel a Jesus Cristo, ao Evangelho e ao seu povo”, descreve Dom Antonio Luiz.

“Tendo percebido isso ao longo desses quatros anos, me sinto encorajado e amparado a procurar dar o melhor de mim e também de não viver para mim, mas para o ministério ao qual fui consagrado, apesar da minha fraqueza e de meus pecados, pela graça e misericórdia de Deus”, finaliza o Bispo.

(Assessoria Diocese e OBemdito)

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