Foto: Assessoria PMU

Saúde

Ambulatório de Infectologia leva informação sobre aids a instituições beneficentes

Foto: Assessoria PMU
Ambulatório de Infectologia leva informação sobre aids a instituições beneficentes
Redação
OBemdito
2 de dezembro de 2021 20h00

Em referência ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids, comemorado dia 1° de dezembro, o Ambulatório Municipal de Infectologia realizou uma série de atividades que levaram informação a pessoas que estão em instituições beneficentes e também para o público em geral. A psicóloga Lucinéia Ceolin fez as palestras sobre infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e HIV/aids.

Ela detalha que o objetivo principal das palestras é falar da importância do cuidado que cada um tem que ter consigo e com o outro. “Procuramos despertar nas pessoas uma maior consciência dos nossos comportamentos diante da prevenção e saúde de modo geral. Nos encontros que realizamos esta semana nós abordamos principalmente informações referentes a formas de transmissão, assistência e tratamento das ISTs”, relatou a psicóloga.

Lucinéia falou para os internos da Fazenda Renascer e do Crevd (Centro de Recuperação Viva com Deus), para os frequentadores do Centro Pop e para os cidadãos que foram à UBS Guarani / Anchieta e na Academia da Saúde.

“Além de falar sobre a aids, que ainda persiste e está ativa na sociedade, falamos sobre os testes rápidos para identificar HIV, sífilis, hepatites B e C e os seus  respectivos períodos de janela imunológica [quando a pessoa já está infectada, porém pode não ser constatado em exames]. Quanto mais cedo a pessoa fica sabendo sobre uma possível contaminação, mais qualidade de vida ele tem garantido”, detalhou.

O médico infectologista Ricardo Delfini Perci reforça que é sempre fundamental falar sobre a aids. “O dia 1° de dezembro é muito importante para voltarmos a falar com mais força sobre a aids, pois ela continua aí mais de 30 anos depois que surgiu no mundo. E o pior é que muitas pessoas continuam não se cuidando, não tomando as precauções, resultando em uma média de 35 a 40 casos por ano na cidade”, pontua.

(Assessoria PMU)

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