Foto: Acervo
UnA Universidade Paranaense (Unipar) segue com inscrições abertas para o Vestibular de Medicina 2026 até dia 14 de novembro. São 30 vagas para o processo seletivo que ocorre no dia 20 novembro. Ao todo o curso oferta 110 vagas, 80 foram distribuídas na prova aplicada no dia 19 deste mês. A primeira chamada está disponível em “Resultado do 1º Processo Seletivo” no site do curso.
Com o slogan “Real como a vida. Humana como deve ser”, a campanha reflete a essência do curso de Medicina da Unipar, que alia rigor científico e prática humanizada no cuidado com o paciente. As provas acontecem em Umuarama, Cascavel, Francisco Beltrão, Maringá e Dourados (MS). No Paraná, a aplicação será das 14h às 18h (horário de Brasília); em Dourados, das 13h às 17h (horário local).
A avaliação será composta por 50 questões objetivas de múltipla escolha, abrangendo as disciplinas de português, literatura, matemática, biologia, química, física, história, geografia e inglês. As informações sobre o processo seletivo se encontram “Manual do Candidato” no site do curso.
Criado para atender à crescente demanda por profissionais da saúde no noroeste do Paraná, o curso de Medicina da Unipar se consolidou como um dos mais completos da região. Desde sua inauguração, tem se destacado por unir tecnologia, inovação e compromisso social, formando médicos preparados para atuar com competência técnica e sensibilidade humana.
A universidade oferece infraestrutura de ponta, com laboratórios modernos, ambientes de simulação realística, centro de habilidades médicas, ambulatórios e parcerias com hospitais e unidades de saúde em diversas cidades. O curso tem duração de seis anos e é integralmente voltado à integração entre teoria e prática, com estágios supervisionados e atividades de extensão que aproximam o aluno da realidade das comunidades.
Além disso, a Unipar recebeu o Selo de Instituição Comprometida com a Empregabilidade, reconhecimento concedido pela consultoria nacional de empregabilidade que destaca as universidades com maior índice de inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Esse selo reforça o compromisso da instituição em formar profissionais capacitados e valorizados em suas áreas de atuação.
Segundo a coordenadora do curso, Maria Elena Lima Martins, o grande diferencial da Medicina Unipar está no modo como alia o aprendizado científico à prática médica e à humanização.
“Desde o início, buscamos unir excelência acadêmica com compromisso social. Temos uma estrutura completa, professores qualificados e uma ampla rede de parcerias com hospitais e unidades de saúde. Além disso, trabalhamos com metodologias ativas, como o PBL (Problem-Based Learning), que incentiva o estudante a ser protagonista no próprio aprendizado”, destaca.
A metodologia promove o raciocínio clínico e o aprendizado colaborativo, além de inserir o aluno no contexto profissional desde os primeiros anos. O curso também incentiva o empreendedorismo e a pesquisa em saúde, estimulando a inovação como parte da formação médica.
O tema da campanha deste ano, “Real como a vida. Humana como deve ser”, reforça um dos pilares da formação médica na Unipar: a valorização do atendimento humanizado.
“Acreditamos que a medicina vai muito além da técnica. É fundamental enxergar o paciente como pessoa, com histórias, sentimentos e necessidades próprias. Trabalhamos a empatia, a comunicação e o respeito à autonomia do paciente. Esse olhar faz toda a diferença na prática e na realização pessoal do médico”, explica Maria Elena Martins.
Para a acadêmica do 3º ano Maria Cristina Trentini Pagnussat, estudar Medicina na Unipar é um processo de aprendizado integral.
“A universidade oferece uma estrutura completa e professores qualificados, além de incentivar a prática desde os primeiros anos. As aulas nos laboratórios nos preparam para os atendimentos reais, porque desenvolvemos habilidades técnicas e segurança para lidar com pacientes com empatia e sensibilidade.”
A estudante reforça que o curso vai além da formação técnica:
“A Unipar nos ensina que ser médico é cuidar de pessoas. Aprendemos a unir o conhecimento científico à humanidade, e isso é o que torna a experiência tão transformadora” finaliza.
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