Fotos: Assessoria PMU
A Secretaria de Saúde de Umuarama divulgou o dados de infestação do mosquito transmissor da dengue e de outras doenças, como febre amarela, zika vírus e chikungunya. Agentes de Combate a Endemias (ACE), do Serviço de Vigilância Ambiental, foram a campo no início de setembro para o quinto levantamento de índice rápido para infestação pelo Aedes aegypti (Liraa).
A média do Índice de Infestação Predial (IIP) ficou em 0,6% (até 1% é considerado baixo risco). Porém, algumas regiões da cidade tiveram números bem elevados – acima de 6%.
Para o monitoramento, a Secretaria de Saúde divide a cidade em 62 localidades. De acordo com o levantamento, 11 apresentaram alta incidência do mosquito da dengue. A região da Escola Vinícius de Moraes, no Jabuticabeiras, teve o índice mais elevado, de 6,3%.
Em seguida vem o Jardim União (5,9%), a Zona VII (5,3%), o Jardim Colibri (4,3%) e a Praça Alto São Francisco (4,2%). Em seguida, aparecem no Liraa a região da Igreja São Paulo, Parque Tarumã, Jardim Belvedere, Parque Dom Bosco, Conjunto Córrego Longe e Parque Primeiro de Maio (índices entre 1,6% e 3,7%).
Considerando as regiões atendidas pelas 18 unidades básicas de saúde (UBS) da área urbana, oito tiveram focos do mosquito transmissor da dengue, variando entre 0,4% e 1,7%. São elas: Jardim Cruzeiro, Guarani/ Anchieta, Vitória Régia, Posto Central, Cidade Alta, Primeiro de Maio, San Remo, Lisboa.
As situações mais graves foram registradas no Parque Jabuticabeiras (3,4% de infestação) e no Jardim União (Cohapar I). Os agentes encontraram larvas do mosquito da dengue em 5,9% dos imóveis visitados.
A coordenadora da Vigilância Ambiental, Regiani Santos da Silva, falou sobre o assunto. “No geral ficamos abaixo do limite preconizado pelo Ministério da Saúde (1%). Mas alguns setores tiveram índices altos. Isso mostra que, apesar dos meses frios que passamos, os mosquitos ainda estão se reproduzindo. Não podemos baixar a guarda”, disse.
Segundo ela, é no período mais frio que se deve eliminar todos os criadouros do mosquito da dengue, para que no calor os mosquitos não tenham onde se reproduzir. “O que fazemos durante os meses de inverno refletirá lá na frente, quando chegar a época de maior proliferação do mosquito. É agora que devemos intensificar o trabalho preventivo”, completou a coordenadora.
Confira mais informações sobre a dengue aqui.
(Informações: Assessoria PMU)
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