Mulher foi abordada por passageiro armado e levada até motel entre Maringá e Mandaguaçu, onde foi abusada sexualmente (Foto Ilustrativo/Danilo Martins/OBemdito)
Uma motorista de aplicativo de aproximadamente 50 anos, mãe de dois filhos, foi estuprada por um passageiro, de 24 anos, durante uma corrida na última semana, em Maringá. O caso, registrado pela Delegacia da Mulher, está sendo investigado pela Polícia Civil.
A vítima relatou que, até então, atendia somente mulheres, mas aceitou a corrida feita por um homem porque o rendimento do dia estava abaixo do esperado. O passageiro embarcou na Avenida Morangueira, na saída da cidade, com destino à Avenida Luiz Teixeira Mendes, alegando que faria uma entrevista de emprego.
Durante o trajeto, o homem rendeu a motorista com uma faca, assumiu o controle da situação e a obrigou a dirigir até um motel às margens da BR-376, entre Maringá e Mandaguaçu. A vítima tentou dissuadi-lo, pedindo que desistisse do crime, mas foi ameaçada com a faca e com falas intimidadoras. Segundo a mulher, o criminoso dizia estar sob efeito de drogas, ser traficante e capaz de matá-la se não obedecesse.
No local, ela foi abusada sexualmente. Após o estupro, o criminoso roubou cerca de R$ 350 via Pix e ainda utilizou o dinheiro da vítima para pagar o motel. Depois, obrigou a motorista a deixá-lo em uma residência no Jardim Alvorada, onde desapareceu.
A mulher procurou ajuda e foi encaminhada para atendimento médico, além de ter realizado exames de corpo de delito. A polícia já tem em mãos os registros do aplicativo com os dados de quem solicitou a corrida, além do extrato da transferência bancária feita pelo suspeito com o valor roubado.
Até o momento, o nome do suspeito não foi divulgado, mas ele está sendo procurado. A Delegacia da Mulher segue à frente das investigações.
O número 181 é conhecido no Paraná como o Disque-Denúncia, e é um serviço gratuito e sigiloso disponível para a população reportar crimes, violações de direitos e irregularidades, mantido pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SESP).
O canal permite que qualquer pessoa faça denúncias anonimamente sobre diversos tipos de ilícitos, como tráfico de drogas, violência doméstica, corrupção, crimes ambientais, exploração infantil, estupro e até mesmo infrações administrativas no serviço público.
OBemdito com informações do GMC Online
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