FOTO: REDES SOCIAIS
O fogo destruiu parte de uma das unidades da fábrica de estofados Requinte, em Cruzeiro do Oeste, na noite deste sábado (23). É a segunda vez, em menos de 11 meses, que os donos da empresa têm prejuízos por conta das chamas.
Uma das suspeitas é que o incêndio tenha sido causado por um raio ou após o desabamento de parte da cobertura do barracão, que cedeu durante o vendaval. Chovia bastante no momento em que o fogo começou a se propagar, às 20h30.
Ainda assim, foram necessários quatro caminhões de água para evitar que uma quantidade ainda maior de estofados e matérias primas se perdesse completamente.
Os prejuízos estão sendo calculados. Várias cargas que estavam prontas para a entrega, nesta semana, foram totalmente destruídas.
A Prefeitura da cidade auxiliou com maquinário e mão de obra para conter as chamas. Funcionários e moradores também se uniram em um mutirão de apoio. O incêndio só foi totalmente controlado perto da meia noite.
Esta é a segunda vez, em pouco menos de 11 meses, que a Requinte enfrenta prejuízos causados pelo fogo. No dia 27 de novembro de 2020, toda a estrutura da empresa, que ficava em outro local, virou cinza e os empresários resolveram partir do zero para não encerrar as atividades.
A saída foi dividir a produção em três prédios, todos em endereços diferentes. O que pegou fogo neste sábado é o da avenida Brasil, em um pequeno trecho sem asfalto, na saída para Umuarama.
A marca Requinte está há mais de 32 anos no mercado e gera dezenas de empregos diretos.
Vídeo do momento do incêndio:
Pescador de Maringá tem captura homologada pela BGFA Recordes e conquista dois títulos nacionais
A substância é um medicamento veterinário que estava sendo utilizada como droga alucinógena
Ação integrada apreende droga, cigarros e recupera veículo carregado em Mundo Novo (MS)
Campanha oferece descontos inéditos, bônus na troca e condições de fábrica
Suspeitos reagiram à abordagem policial em Piraquara; grupo era investigado por furto a imóvel de…
Colisão traseira ocorreu na manhã desta quinta (4), entre Maria Helena e Umuarama
Este site utiliza cookies
Saiba mais