Corpo de Maria Aparecida Correia, de 79 anos, foi encontrado em um lago de pesqueiro no bairro Dom Bosco, após buscas realizadas pelos bombeiros com apoio de cães farejadores (Foto Arquivo Familiar)
O corpo de Maria Aparecida Correia, de 79 anos, foi liberado pelo Instituto Médico Legal de Umuarama (IML) apenas na noite desta terça-feira (1º), devido a questões ligadas à identificação digital. A informação foi confirmada pela irmã da vítima, Tereza de Oliveira Lopes, de 70 anos.
Segundo a Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Umuarama (Acesf), o corpo começou a ser preparado por volta das 19h30, mas a família ainda não havia decidido se o velório começaria na madrugada ou pela manhã desta quarta-feira (2), na Capela do Pax Primavera, que fica localizada na frente do Cemitério Municipal, na avenida Governador Parigot de Souza, 2769. Os detalhes sobre o sepultamento ainda não haviam sido definidos até o fechamento desta edição.
O corpo da idosa foi encontrado em um lago de pesqueiro no bairro Dom Bosco, após buscas realizadas pelos bombeiros com apoio de cães farejadores. Segundo o major César Perdoncini, da 2ª Companhia Independente de Bombeiros Militares (2ª CIBM), um cão especializado da unidade de Londrina indicou forte presença de odor humano em um ponto da represa, o que motivou o esvaziamento parcial do reservatório.
As buscas haviam sido intensificadas desde a tarde de segunda-feira (30), quando câmeras de segurança mostraram Maria Aparecida caminhando sozinha em direção ao pesqueiro. Segundo familiares, ela sofria de Alzheimer e fazia uso de medicação controlada.
Maria Aparecida havia desaparecido no domingo (29), por volta das 6h40, após sair de casa enquanto os familiares ainda dormiam. Ela morava com a irmã e um sobrinho na rua Dom Eugênio, no mesmo bairro onde foi localizada.
De acordo com relatos da família, não era a primeira vez que Maria desaparecia. Em outro episódio, há cerca de 15 anos, ela foi encontrada na zona rural de Maria Helena, cidade vizinha.
O major Perdoncini alertou para a frequência de desaparecimentos de pessoas com doenças cognitivas. “Essas situações são comuns. É essencial procurar ajuda imediatamente. Não existe regra de esperar 24 horas. Quanto antes acionarmos os órgãos competentes, maiores as chances de um desfecho seguro”, afirmou.
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