Foto: Divulgação/Redes Sociais
A família da brasileira Juliana Marins, que morreu após sofrer um acidente no Monte Rinjani, na Indonésia, apresentou um pedido formal à Justiça Federal para que autoridades brasileiras realizem uma nova autópsia no país. A solicitação foi protocolada por meio da Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro (DPU-RJ), com apoio da Prefeitura de Niterói, município fluminense onde Juliana residia.
A família espera que realizem o exame assim que o corpo chegar ao Brasil. O que está previsto para ocorrer na quarta-feira (2). Em publicação nas redes sociais, Mariana Marins, irmã de Juliana, declarou: “Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”.
Juliana caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, localizado na ilha de Lombok, no sábado (21). De acordo com relatos, ela despencou de uma borda do vulcão e rolou por centenas de metros em uma área de difícil acesso. As condições do terreno e as características da trilha dificultaram o resgate, que só foi concluído na quarta-feira (25), quatro dias após o acidente. Juliana já estava sem vida quando a localizaram.
A equipe de resgate informou que o corpo estava em um local de difícil acesso e o transportou por terra até uma base, onde o helicóptero aguardava para realizar o traslado.
Leia também: Corpo da brasileira Juliana Marins é retirado de cratera na Indonésia
As autoridades locais conduziram uma autópsia na Indonésia. De acordo com eles a causa da morte foi hemorragia interna, resultado de lesões provocadas por múltiplos traumas contusos. O laudo dos legistas indonésios apontou danos significativos a órgãos internos, além de diversas fraturas ósseas.
No entanto, os familiares da turista questionam os detalhes e a condução do procedimento realizado no exterior. Por isso, desejam uma nova perícia no Brasil para garantir maior rigor técnico e esclarecer com precisão os fatores que levaram à morte.
O corpo da turista brasileira Juliana Marins, deixará o país nesta terça-feira (1º). Segundo a companhia aérea Emirates, o voo seguirá inicialmente para Dubai. Ali, a equipe da companhia transferirá o caixão para outra aeronave, que seguirá para o Rio de Janeiro na quarta-feira (2).
O voo chegará no Rio 15h50 de quarta-feira (2). “A companhia aérea priorizou a coordenação com as autoridades relevantes e outras partes envolvidas na Indonésia para facilitar o transporte, no entanto, restrições operacionais tornaram inviáveis os preparativos anteriores.
A equipe informou a família sobre a confirmação das providências logísticas. A Emirates estende suas mais profundas condolências à família durante este momento difícil”, informou a companhia aérea, por meio de nota.
No domingo (29), a família de Juliana criticou, por meio das redes sociais, a Emirates por não confirmar o voo que traria a brasileira de Bali, na Indonésia, para o Brasil. Segundo familiares, o retorno do corpo estava confirmado, mas “do nada o bagageiro [da aeronave] ficou lotado’’, informou o perfil Resgate Juliana Marins, mantido pela família.
(OBemdito com informações Agência Brasil)
O caso ocorreu nesta segunda-feira (1º/12)
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