Biomassa é uma das alternativas - Foto: Assessoria Sicredi
O Sicredi realizou a neutralização das emissões de carbono calculadas no seu Inventário de Gases de Efeito Estufa de 2023 e projetadas para o ano de 2024. Pelo terceiro ano consecutivo, a instituição adotou a estratégia de adiantar a compensação das emissões previstas antes do final de 2024. Isso foi realizado com base em projeção, para neutralizar as emissões do ano anterior (2023).
A neutralização foi executada por meio do apoio a seis projetos de crédito de carbono localizados nas cinco regiões do Brasil. No total, foram compensadas 31.784 toneladas de carbono geradas pelas operações de todas as sedes administrativas e agências.
Dos seis projetos apoiados, cinco substituem a utilização de combustíveis fósseis por biomassa renovável. Isso ocorre durante a produção de cerâmicas ou tijolos. Outro projeto visa reduzir as emissões de metano relativas aos dejetos de suínos.
Essas ações totalizam a compensação de emissões de carbono e o apoio a comunidades em todas as regiões do país. Todos os processos de neutralização das emissões realizados pelo Sicredi seguem as melhores práticas. Os projetos são auditados e certificados por organizações reconhecidas mundialmente.
“A sustentabilidade faz parte da nossa essência. Acreditamos que apoiar projetos com impacto positivo socioambiental e climático é fundamental para gerar benefícios e fortalecer as comunidades. Isso acontece ao mesmo tempo que promovemos o desenvolvimento sustentável. Essas iniciativas estão alinhadas à nossa estratégia de integração regional e aos ODS da ONU, contribuindo para um futuro mais equilibrado e inclusivo” afirma Alexandre Barbosa, diretor executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi.
Ao longo do ano de 2024, o Sicredi avançou significativamente na mensuração de emissões das atividades financiadas. No primeiro trimestre do ano a instituição tornou-se signatária da Partnership for Carbon Accounting Financials (PCAF). Trata-se de uma parceria global de mais de 550 instituições financeiras.
As instituições estão comprometidas em desenvolver e implementar uma abordagem harmonizada. Esta serve para avaliar e divulgar as emissões de gases de efeito estufa associadas a seus empréstimos e investimentos. Como resultado desta evolução, o Sicredi já calculou as emissões do portfólio de produtos para o ano de 2023, e em breve iniciará a mensuração relativa a 2024.
Atualmente o Sicredi desenvolve o Programa de Ecoeficiência e Mudanças Climáticas. A instituição visa aprimorar continuamente a gestão das emissões de carbono e outros gases de efeito estufa e promover a sua redução. Um exemplo dessas iniciativas é o uso de energia elétrica proveniente de fontes renováveis. Esta energia pode ser por meio de compra ou autogeração. Ao longo de 2024, ela representou mais de 35% do consumo de energia utilizada pelo sistema.
“Estamos comprometidos em apoiar nossos associados e a sociedade na transição para uma economia de baixo carbono. Ao nos tornarmos signatários da PCAF, demos um passo significativo para compreender e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa associadas ao nosso portfólio de produtos. Essa evolução reforça nosso papel como agentes de transformação. E impulsiona práticas mais sustentáveis e promovendo um impacto positivo”, afirma Barbosa.
Para saber mais sobre a estratégia de Mudanças Climáticas do Sicredi, acesse: Mudanças climáticas | Sicredi.
(Informações: Assessoria Sicredi)
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