Foto: Ilustrativa/Freepik
A onda de calor que atinge o Brasil teve início nesta quarta-feira (12) e afeta as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Segundo a Climatempo, o fenômeno deve persistir até o dia 21 de fevereiro, com temperaturas que podem chegar a quase 40 °C em cidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Piauí. Além disso, a empresa meteorológica informou que o Paraná, São Paulo e o Espírito Santo também serão impactados pelo calor intenso.
Com base em projeções da tabela de Climatologia Aplicada da Universidade de São Paulo (USP), em algumas capitais, as altas temperaturas da onda de calor que atinge o Brasil poderiam gerar uma sensação térmica de até 70 °C. No entanto, os modelos indicam uma baixa probabilidade de que isso ocorra, devido à umidade do ar.
A sensação térmica é calculada a partir da combinação da temperatura em graus Celsius e da umidade relativa do ar, medida em porcentagem. Por exemplo, em uma cidade onde os termômetros marcam 38 °C e a umidade do ar é de 60%, a sensação térmica pode chegar a 55 °C. Já em outra localidade, com previsão de 41 °C e umidade de 40%, a sensação pode ser de 53 °C.
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A Climatempo alertou que as quatro capitais do Sudeste têm chances de registrar recordes de calor para o ano de 2025, e até para o verão, que começou em 2024. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as possibilidades de recorde são maiores na quarta-feira (12) e quinta-feira (13).
Enquanto a capital paulista pode atingir 35 °C, no Rio de Janeiro a previsão é de que os termômetros marquem 39 °C até o final da semana. Para Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES), a expectativa é de recordes entre quinta-feira (13) e sexta-feira (14). Em Belo Horizonte, as temperaturas podem chegar a 35 °C, enquanto em Vitória a previsão é de 39 °C.
De acordo com a Organização Meteorológica Mundial, uma onda de calor ocorre quando as temperaturas se mantêm 5 °C acima da média durante cinco dias consecutivos. Durante esse período, as pessoas precisam adotar cuidados específicos para evitar problemas de saúde.
Recomenda-se manter-se hidratado, evitar longos períodos de exposição ao sol entre 10h e 16h, usar roupas leves e aplicar protetor solar regularmente. Em casos de exaustão ou insolação, com sintomas como náuseas e tontura, é fundamental buscar atendimento médico imediatamente.
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A população das regiões afetadas deve redobrar a atenção com a saúde durante a onda de calor. Além da hidratação constante e da proteção contra o sol, é importante evitar atividades físicas intensas em horários de pico de calor.
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O uso de ventiladores e ar-condicionado pode ajudar a amenizar o desconforto, mas é crucial garantir que os ambientes estejam bem ventilados. A onda de calor, embora comum no verão brasileiro, exige medidas preventivas para minimizar seus impactos na saúde e no bem-estar da população.
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