A vítima Aliny Ribeiro de Lima | Foto: Reprodução de Redes Sociais

Cotidiano

Suspeito de graves agressões contra jovem de Tapejara é considerado foragido

Aliny Ribeiro de Lima foi agredida na noite do feriado de 7 de setembro

A vítima Aliny Ribeiro de Lima | Foto: Reprodução de Redes Sociais
Suspeito de graves agressões contra jovem de Tapejara é considerado foragido
Redação
OBemdito
15 de setembro de 2021 12h03

Na manhã desta quarta-feira (15) o delegado de Cruzeiro do Oeste, Izaías Cordeiro de Lima, falou sobre o caso de agressão contra a jovem Aliny Ribeiro de Lima, 22 anos. A situação aconteceu na noite de terça-feira (7) em Tapejara.

O ex-companheiro dela, Evaristo Aparecido Jordão, 36 anos, é acusado de tê-la agredido por mais de uma hora e meia, causando graves lesões. O suspeito fugiu e não foi encontrado. A Polícia Civil (PC) instaurou inquérito e pediu pela prisão preventiva do autor que está foragido. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça na sexta-feira (10) e, desde então, Jordão é considerado foragido.

Laudos de perícia comprovaram a lesão corporal e o ato libidinoso – a moça estava com ferimentos nos órgãos genitais.

Conforme o delegado, a lesão corporal ficou bem estampada, até pelas imagens divulgadas pela vítima em redes sociais. O autor teria cometido o que a polícia chama de estupro corretivo – crime onde a pessoa mantém relação sexual ou ato libidinoso com a vítima mediante violência a fim de corrigir o comportamento social ou sexual da vítima.

O homem não tem antecedentes criminais. Não havia registros anteriores de agressão e a vítima informou aos policiais que teve um relacionamento com o suspeito por um ano, sendo que o romance foi encerrado há cerca de 4 meses.

Aliny também relatou aos policiais que no dia 7 de setembro Jordão ficou tomado de ciúmes ao vê-la na companhia de amigos. Ela teria ido para casa quando isso ocorreu. O agressor então arrombou a porta e iniciou a série de agressões, onde desferia vários socos e chutes na face da vítima, causando vários traumas e fraturas.

“Quando a vítima estava enfraquecida, desfalecida, ele a acordava e iniciava uma nova série de agressões. Isso teria se repetido por duas ou três vezes”, informou o delegado.

Confira abaixo a entrevista do delegado Izaías:

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