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Moradora de Tapira submetida a tratamentos no fígado conta sua história de superação e fé

Em 2021, Gildete ficou conhecida ao participar de um vídeo em comemoração ao Setembro Verde do Hospital Cemil

Fotos e vídeos: Assessoria - Hospital Cemil
Moradora de Tapira submetida a tratamentos no fígado conta sua história de superação e fé
Redação - OBemdito
Publicado em 28 de setembro de 2024 às 16h52 - Modificado em 28 de setembro de 2024 às 21h32
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No Dia Mundial da Doação de você Órgãos, celebrado em 27 de setembro, o Hospital Cemil relembra a história da Gildete Santos, de 52 anos, moradora de Tapira: uma paciente que enfrentou desafios extremos com fé, esperança e muita força de vontade.

Em 2021, Gildete ficou conhecida ao participar de um vídeo em comemoração ao Setembro Verde do Hospital Cemil, uma campanha de conscientização sobre a importância da doação de órgãos realizada mundialmente. Na época ela estava na fila para receber um transplante de fígado, após ser diagnosticada com cirrose hepática.

A sua condição piorou muito quando uma infecção causada por uma toxina do fígado atingiu seu cérebro, deixando-a em coma por sete dias. Gildete, aos poucos, foi vencendo suas condições médicas. “Estava com cirrose hepática avançada e pesando apenas 34 quilos, precisando constantemente retirar líquidos do meu corpo”, explica.

O vídeo repercutiu muito, sendo exibido em telejornais e sites de todo o país. Gildete começou a receber uma verdadeira corrente de solidariedade. “Isso me animou muito. Na época que eu gravei o vídeo, muitas pessoas me procuraram querendo saber como poderiam se tornar doadores”, conta Gildete. “Se minha história ajudou alguém a doar, a salvar uma vida já valeu a pena.”

YouTube video

Após de vários procedimentos e tratamentos, a condição de saúde de Gildete foi melhorando aos poucos. “Quando voltei ao Hospital Cemil e fiz novamente o ultrassom do fígado, ele estava funcionando”, conta emocionada. “Tudo que sinto é gratidão por esse Hospital, por todos os médicos, enfermeiros, técnicos, pessoal da limpeza, todos os funcionários, que sempre lutaram por mim”.

Gildete, que é paciente do SUS – Sistema Único de Saúde, continua fazendo acompanhamento médico no Hospital Cemil, porém não consta mais na fila de transplantes. Ela leva uma vida praticamente normal, trabalha, cuida de casa e é uma esposa dedicada. “Meu marido sempre esteve ao meu lado e agora estamos muito felizes”.

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“A doação de órgãos é um milagre”

Para Gildete, ela recebeu um presente divino, uma segunda chance, mas a doação de órgãos continua sendo uma esperança concreta para milhares de pacientes que aguardam na fila. “O que a medicina pode fazer, ela faz, e a doação de órgãos é um verdadeiro milagre, é uma forma de salvar vidas. Cada doador é uma chance de vida para quem está lutando, então seja o milagre de alguém.”
Para ser um doador de órgãos, converse com sua família e manifeste a sua vontade.

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Fotos e vídeos: Assessoria – Hospital Cemil

(Assessoria de Comunicação – Hospital Cemil)

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