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Pais pedem orações para o bebê Lucca que foi internado na UTI do Hospital Cemil

O menino teve uma pneumonia que se agravou, resultando em instabilidade nos rins

Fotos: Arquivo Pessoal
Fotos: Arquivo Pessoal
Pais pedem orações para o bebê Lucca que foi internado na UTI do Hospital Cemil
Redação - OBemdito
Publicado em 17 de maio de 2024 às 13h42 - Modificado em 17 de maio de 2024 às 20h53
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Os pais do pequeno Lucca Cordeiro Rocha, de apenas 11 meses, pedem orações pela sua recuperação. O menino, filho único de Mikael Rocha Russo, de 22 anos, e Giovanna Cordeiro da Silva, de 20 anos, que havia sido internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Cemil, em Umuarama.

De acordo com Mikael, Lucca teve uma pneumonia que se agravou, resultando em instabilidade nos rins. Na quinta-feira (16), o bebê, que estava intubado, foi transferido para para Curitiba.

Mikael conta que estava no Rio Grande do Sul quando recebeu a notícia de que seu filho não estava bem. “Eu fui no dia 6, uma segunda-feira. Até então, meu filho estava apenas com um resfriado leve. Porém, ele foi piorando. Na sexta-feira da mesma semana, minha esposa o levou ao Hospital Cemil para consulta, quando foi informada que ele precisaria ser internado por conta da pneumonia”, explica.

Ao saber da gravidade do estado de saúde do filho, Mikael retornou imediatamente para Umuarama para apoiar a família, chegando à cidade às 4h de sábado (11).

Nesta semana, um grupo de amigos e familiares do casal se reuniu em frente ao hospital para realizar uma oração por Lucca. Segundo Mikael, mesmo com a transferência do filho para Curitiba, a ideia é que as orações continuem em frente ao hospital.

Os pais de Lucca agradecem a todos que têm demonstrado apoio e pedem que continuem orando pela recuperação do filho.

Mikael relatou que estava em São Leopoldo, uma das cidades mais afetadas pela catástrofe climática no Rio Grande do Sul. O município, localizado na região metropolitana de Porto Alegre, teve 180 mil dos 240 mil habitantes afetados pela inundação, representando 75% da população.

Mikael ajudou a resgatar dezenas de pessoas e a distribuir donativos para famílias necessitadas durante a crise. “O que a gente vê na mídia não é 10% do que está acontecendo lá. Muita gente passando fome, muitas pessoas que, além de donativos, precisam de alguém para conversar. Tudo isso vai demorar muito para voltar ao normal”, disse ele.

*Matéria atualizada às 13h49 para correção e adição da informação de que o bebê foi transferido para Curitiba.

(Com informações Umuarama Ilustrado)

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