Carro em buraco, enxurrada e formação de “rio”: veja os impactos da chuva em Umuarama

A forte chuva que atingiu Umuarama na tarde desta quarta-feira (7) impactou várias regiões da cidade e mobilizou equipes da Defesa Civil. Segundo o órgão, foram atendidas ocorrências envolvendo a desobstrução de bueiros, auxiliado moradores de uma residência que foi invadida pela enxurrada, além de um automóvel que caiu e ficou preso em um buraco.

De acordo com o Sargento Joelson, coordenador da Defesa Civil, as equipes auxiliaram na desobstrução de bueiros que na rua Fernando de Noronha, no Parque Tarumã. No local, havia um intenso acúmulo de águas devido à falta de escoamento, o que foi resolvido pelas equipes que atenderam a ocorrência.

Durante as chuvas também houve uma interdição na PR-323 em decorrência das obras envolvendo o buraco que se formou próximo da Havan, o que fez com que o trânsito de automóveis e caminhões fosse realocado pela ponte do Panorama.

Outro atendimento aconteceu na rua Rodrigo Valência Sakai, no Jardim Sakai, onde a enxurrada no local invadiu uma residência, sendo necessário o acionamento da Defesa Civil para prestar auxílio e garantir a segurança dos moradores.

Também foi necessário o auxílio ao condutor de um Chevrolet Prisma que caiu dentro de um buraco no cruzamento da rua Santa Efigênia com Rachel de Queiroz, no Conjunto Residencial Guarani I. Felizmente, o condutor não se feriu durante o episódio.

“Rio”

Moradores do Jardim Irene também entraram em contato com OBemdito nesta quinta-feira (8) mostrando um verdadeiro “rio” que se formou na rua Amadeu Barili Filho, no Jardim Irene. As informações são de algumas pessoas perderam móveis devido a água entrando nas residências, além de infiltrações e rachaduras nos imóveis. Assista abaixo um vídeo feito no local:

Os relatos são de que não é a primeira vez que este tipo de transtorno acontece quando chove no bairro. Nesta manhã, os moradores receberam a informação de que a Secretaria de Obras da Prefeitura iria ainda hoje ao local para avaliar os estragos. “Estamos aguardando alguma providência, não aguentamos mais essa situação caótica”, lamentou uma moradora.

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