Foto: Reprodução
Uma mulher de 46 anos morreu no último domingo – dia das eleições – após passar mal durante um tumulto em um frigorífico de Goiânia (GO) realizava uma promoção de picanha. Além da tragédia, o Procon de Goiás informou, após uma verificação, que a carne era imprópria para o consumo.
A promoção, nomeada “Picanha do Mito” – em alusão à candidatura do presidente Bolsonaro (PL) -, reduzia o preço do quilo do produto de R$ 129,99 para R$ 22 aos consumidores que estivessem vestindo a camiseta do Brasil.
Acompanhada do marido, Yeda Batista da Silva, de 46 anos, foi ao estabelecimento para comprar a carne que seria servida no aniversário de 71 anos da mãe, porém devido ao número massivo de clientes ela machucou a perna e teve que retornar para casa. De lá, ela foi levada pelo companheiro ao hospital, onde foi internada e veio a falecer pouco depois.
Inicialmente, a morte foi decorrente de uma hemorragia sofrida por problemas vasculares que a vítima fatal já possuía. Entretanto, a família de Yeda registrou um boletim de ocorrência na Central de Flagrantes da Polícia Civil e afirma que a mulher teve a perna esmagada durante o acidente.
O Procon de Goiás conduziu uma vistoria no estabelecimento, na última quarta-feira (5), onde encontrou quase 50 quilos das picanhas que eram vendidas em situação impróprio ao consumo.
O frigorífico recebeu um prazo de até 10 dias para esclarecer o acontecido e fornecer a relação com o preço normal do produto. O Procon considerou que houve abuso sobre o consumidor e alerta que a empresa pode ter que pagar multas que variam entre R$ 754 e R$ 11 milhões.
Também foram exigidas imagens das câmeras de segurança do estabelecimento para melhor entendimento da dinâmica envolvendo a promoção e a morte da moradora.
(Redação, com Catve e Revista Fórum)
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