Foto: Arquivo OBemdito

Saúde

Caso suspeito de varíola dos macacos de homem internado em Umuarama é descartado

Não há nenhum caso suspeito da doença na 12ª Regional de Saúde

Foto: Arquivo OBemdito
Caso suspeito de varíola dos macacos de homem internado em Umuarama é descartado
Redação
OBemdito
22 de julho de 2022 16h48

Foi descartado o caso suspeito de varíola dos macacos (monkeypox) de um paciente que está internado no hospital Uopeccan de Umuarama. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde nesta sexta-feira (22).

A Coordenadoria de Vigilância em Saúde do município informou que não há mais nenhum paciente com suspeita dessa doença em Umuarama, nem na região da 12ª Regional de Saúde.

Na última terça-feira (19) a Secretaria Municipal de Saúde havia divulgado que este caso era investigado pela Sesa. Trata-se de um homem que mora em São Paulo e veio passear em Douradina. Ele estava internado em isolamento na Uopeccan.

Na ocasião, a Secretaria informou que as amostras já tinham sido colhidas e enviadas para o Lacen, que é responsável pela articulação com o Ministério da Saúde para envio ao laboratório de referência para casos desta doença, em São Paulo. A expectativa era de que o resultasse saíssem em média com 14 dias.

Também na terça-feira a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) havia descartado a possibilidade de que outro paciente internado em Umuarama estivesse com varíola do macaco. O homem, morador de Xambrê, estava sendo tratado no Hospital Uopeccan e recebeu resultado negativo para monkeypox após as amostras coletadas terem sido encaminhadas ao Lacen (Laboratório Central do Paraná) e, de lá, para o Instituto Butantan, em São Paulo.

A doença

A transmissão da monkeypox acontece através de fluidos corporais – saliva e relações sexuais, por exemplo. Pode-se também ser contaminado pelo contato direto com as lesões e com materiais contaminados, como roupas de cama e objetos de uso pessoal.

A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Há relatos de casos em que as erupções começam nas partes íntimas. A pessoa infectada também pode desenvolver febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatias (doenças nos gânglios linfáticos), calafrios e fadiga.

(Redação OBemdito e Assessoria PMU)

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