Quando recebeu uma mensagem do responsável da clínica dizendo que tinha algo “meio urgente “ para falar, por volta das 15h45, a moradora de Umuarama Thais Gerevini, de 28 anos, ficou apreensiva. “Eu liguei no mesmo instante e depois veio a informação desesperadora sobre a morte da sua cachorrinha Mia”.
De acordo com a clínica, o animal morreu sufocado depois de ser esquecido dentro do carro de transporte usado pela empresa para buscar e levar os pets. “Fui até lá e peguei ela morta, dura, com cheiro já, um horror”, lamentou Thaís, que registrou um Boletim de Ocorrência contra a clínica.
“O responsável me disse que estavam com um carro provisório, que o banco era de couro, o que piorou, que o funcionário tinha esquecido a Mia dentro do carro, foi almoçar e voltou depois de 1h e meia. Quando ele chegou, ela já estava praticamente morta. Disse que tentaram reanimar, mas não teve jeito”, explicou.
Thaís chora ao comentar do tempo que passou junto com a companheira de quatro patas. “Eu tenho ela desde a época da faculdade. Ela foi achada na rua em Florianópolis e acabei adotando. Faz uns cinco ou seis anos que ela está comigo e a Mia devia ter uns 8 anos pelas contas da veterinária”, contou.
A cachorrinha vira latas Mia era levada há um ano na mesma clínica, onde frequentava para tomar banho a cada duas semanas. De lá, ela vinha com o táxi dog onde era trazida e depois levada para casa. “Nunca imaginei que isso fosse acontecer. Tô muito triste”, concluiu.
No Brasil, de acordo com a lei nº 9.605/98, maltratar um animal é crime e o agressor pode ser punido com multas, apreensão do animal, e até mesmo preso.
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