Paraná

Casos positivos de dengue na Regional de Saúde de Umuarama saltam para 117

O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (22) pela Secretaria de Estado da Saúde registra 21.066 casos suspeitos, com 1.110 confirmações. São 159 casos a mais que o informe anterior. Os dados são do 26º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022.

A 12ª Regional de Saúde de Umuarama tinha 88 casos de dengue confirmados na semana passada e nesta terça o número subiu para 117. Além disso, havia apenas um caso de dengue com sinais de alerta (DSA), na cidade de Tapira. Agora Douradina também tem um caso nesta classificação.

Até o momento, 324 municípios registraram notificações de dengue e, destes, 153 confirmaram a doença. Há 112 municípios com casos autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência. São 3.291 casos em investigação e nenhum registro de óbito neste período.

INFESTAÇÃO PREDIAL

A Sesa publica nesta terça-feira (22) o 1º informe entomológico de 2022, referente ao período de 03/01/2022 a 10/02/2022.

O informe apresenta os principais criadouros do Aedes aegypti no Estado. Estes dados são provenientes do levantamento entomológico realizado pelos municípios e informado à Secretaria. Criadouros como lixo (recipientes plásticos, garrafas, latas), sucatas em pátios e ferros-velhos, entulhos de construção, são os principais depósitos passíveis de remoção e representam 35,7% dos criadouros encontrados.

O informe também aponta que depósitos móveis como vasos e frascos com água, pratos, pingadeiras, recipientes de geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais, materiais em depósito de construção (sanitários estocados, etc.) e objetos religiosos correspondem ao 2º grupo de maior relevância para o ciclo de vida do mosquito.

Outro depósito importante que corresponde a 17% dos criadouros são os locais de armazenamento de água para consumo humano como as cisternas e caixas d’água.

Com ações simples de remoção, proteção, limpeza e destinação adequada de resíduos sólidos, é possível evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

Confira o informe completo aqui.

(AEN e OBemdito)

Redação

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