Foto: Prefeitura de Umuarama
Pesquisar antes de comprar é fundamental para economizar. A recomendação da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Umuarama é mais que válida para quem vai comprar materiais escolares para o ano letivo de 2022. Segundo uma pesquisa divulgado nesta segunda-feira (17), as diferenças de preços entre produtos similares são realmente grandes, ultrapassando os 400%.
O estudo realizado pelo Procon em cinco livrarias e papelarias da cidade revela que a maior variação de preços está no esquadro plástico de 21 cm, que pode ser encontrado a R$ 0,95 e a R$ 3,20, uma diferença de 426,3%. O papel dobradura fica em segundo lugar, sendo encontrado a R$ 0,35 e a R$ 1,80, uma diferença de 414,3%. Em terceiro lugar fica o caderno de brochura com 40 folhas e capa flexível, que pode custar R$ 1,30 e R$ 5,95, diferença de 357,7%.
Outros produtos que têm grandes diferenças entre os menores e maiores preços são o apontador plástico com um furo, encontrado a R$ 0,30 e a R$ 1,20 – diferença de 300% –, a caneta hidrográfica com seis cores, encontrada a R$ 1 e a R$ 4 – também uma diferença de 300% –, o caderno de caligrafia de brochura com 40 folhas e capa flexível, que pode custar R$ 1,10 e R$ 3,75 – diferença de 240,9% – e o compasso escolar, que foi encontrado a R$ 1,50 e a R$ 4,99 – uma diferença de 232,7%.
A pesquisa também comparou os preços dos materiais escolares vendidos em 2021 com os praticados este ano. A maior variação foi verificada no papel dobradura, que custava R$ 0,43 e agora custa R$ 0,94, uma diferença de 119%. A fita crepe com 50 metros custava R$ 2,66 e hoje custa R$ 4,97 (87%), o lápis de cera com 12 unidades custava R$ 2,10 e agora custa R$ 3,68 (75%) e o caderno de desenho pequeno de brochura com 40 folhas custava R$ 1,45 no ano passado e hoje custa R$ 2,26, uma diferença de 56%.
O secretário municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, Deybson Bitencourt, comenta que ao estarem atentas às pesquisas, as famílias conseguirão uma economia expressiva na aquisição dos materiais escolares. “Muitos produtos têm um valor pequeno, algumas vezes em centavos, porém, na somatória total podem representar um valor interessante. E, no caso das famílias que têm mais de um filho em idade escolar, realmente é uma economia fundamental”, observa.
Bitencourt ressalta que, em hipótese alguma, as escolas podem determinar ou exigir uma marca específica de um produto. “Ninguém é obrigado a comprar um caderno da marca X ou um estojo da marca Y. Cada família sabe de seu orçamento e deve comprar o produto que corresponda à sua realidade. Um caderno de brochura é um caderno de brochura, independentemente de sua marca é só um caderno”, alerta, indicando ainda que se alguém se sentir lesado em seus direitos, que procure o Procon ou faça uma denúncia por telefone.
Confira aqui a pesquisa completa.
(Assessoria)
A carga de cigarros contrabandeados totalizou 9 caixas e foi entregue na Polícia Federal de…
Evento marcou o encerramento do projeto “Todo Dia é Dia de Leitura”, que incentiva leitura…
A dupla subirá ao palco no sábado, 14 de março, data tradicionalmente reservada a apresentações de…
Primeiro lote, com 37.120 doses, foi distribuído às 22 Regionais de Saúde
Evento reúne escolas, famílias e Polícia Militar em celebração de cidadania e prevenção às drogas
Mandado expedido pela Justiça de Terra Boa previa prisão civil por débito de R$ 1,5…
Este site utiliza cookies
Saiba mais