Foto: Freepik
Pelo segundo ano consecutivo, Helena foi o nome mais registrado no Brasil. Em 2025, o país contabilizou 28.271 meninas chamadas Helena. Assim, o nome consolidou uma liderança que se mantém estável nos cartórios.
Além disso, o resultado confirma uma trajetória de crescimento iniciada há mais de uma década. Em 2015, Helena ocupava apenas a 45ª posição nacional. Em 2017, subiu para o 21º lugar. Dois anos depois, alcançou a 15ª colocação.
Desde 2020, Helena passou a liderar entre os nomes femininos. No entanto, em 2022, perdeu temporariamente o posto para Maria Alice. Ainda assim, retomou a liderança nos anos seguintes.
Os dados fazem parte de um levantamento da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais, a Arpen-Brasil. A entidade representa os cartórios de registro civil do país. As informações têm como base o Portal da Transparência do Registro Civil.
Entre todos os nomes registrados em 2025, Helena aparece à frente de Ravi e Miguel. Logo depois surgem Maitê, Cecília e Heitor. Portanto, o ranking indica equilíbrio entre nomes femininos e masculinos nas primeiras posições.
No recorte feminino, Helena lidera com folga. Em seguida aparecem Maitê, Cecília e Maria Cecília. Além disso, Aurora, Alice e Laura mantêm presença relevante. Antonella, Isis e Heloísa fecham a lista das dez mais.
Já entre os meninos, Ravi ocupa o primeiro lugar. Miguel aparece logo atrás. Heitor, Arthur e Theo completam as primeiras posições. Gael, Bernardo, Davi, Noah e Samuel também figuram entre os mais escolhidos.
Segundo o presidente da Arpen-Brasil, Devanir Garcia, as escolhas vão além do gosto individual. “As decisões refletem tendências culturais, sociais e midiáticas que influenciam diretamente as famílias brasileiras”, afirma.
Além disso, a entidade destaca a preferência por nomes curtos e de fácil pronúncia. Gael, Ravi, Theo, Noah e Maitê ilustram essa busca. Assim, cresce o interesse por simplicidade, boa sonoridade e conexão global.
“A tendência combina tradição, especialmente por meio de nomes bíblicos, com a originalidade marcada pela influência de personalidades do universo digital”, diz a Arpen-Brasil.
Em novembro, o IBGE também contribuiu para o debate. O instituto atualizou a versão anual do site Nomes do Brasil. A ferramenta permite consultar frequência, período de nascimento e distribuição geográfica.
Segundo o IBGE, o país segue marcado por nomes tradicionais. De cada cem brasileiros, seis se chamam Maria. Ao todo, são 12,3 milhões de pessoas com esse nome, o mais comum do Brasil.
Fonte: Agência Brasil
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