Jessica Daiane Cabral de Oliveira foi morta a tiros na madrugada deste sábado (20) (Foto GMC Online)
Jessica Daiane Cabral de Oliveira, de 30 anos, foi morta a tiros na madrugada deste sábado (20) dentro da própria residência, no Conjunto Madrid, em Maringá, no norte do Paraná.
Segundo a Polícia Militar, o principal suspeito é o ex-namorado da vítima, que seria agente da Guarda Civil Municipal (GCM) do município. Ele está foragido.
De acordo com o boletim de ocorrência, o homem chegou ao local em uma Parati branca, derrubou o portão e invadiu a casa armado.
Em seguida, efetuou seis disparos contra Jessica, que morreu no local.
No momento do crime, estavam na residência a filha da vítima, de 7 anos, e um jovem que afirmou ter conhecido Jessica recentemente pelas redes sociais.
O rapaz relatou à polícia que foi até a casa após receber mensagens em que ela dizia estar emocionalmente abalada. Ele contou que estava no banheiro quando ouviu os tiros e, ao sair, encontrou a vítima caída.
A criança foi retirada da casa por um vizinho até a chegada das equipes.
Testemunhas afirmaram que Jessica vinha recebendo ameaças do ex-namorado horas antes do crime, embora não haja registro formal de boletim de ocorrência.
Segundo relatos de amigos, o relacionamento havia terminado há mais de quatro meses, mas o suspeito não aceitava o fim e apresentava comportamento possessivo.
Ainda conforme os depoimentos, na tarde de sexta-feira (19), o homem teria ido até a residência e feito novas ameaças. Jessica chegou a dizer a amigos que fingiu ligar para a polícia, mas não registrou denúncia.
Durante a madrugada, após sair de um bar, ele teria afirmado que iria matar duas pessoas. Pouco tempo depois, teria seguido para a casa da vítima.
Testemunhas relataram que, ao perceber a invasão, Jessica gritou: “não entra, minha filha está aqui”.
A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal foram acionadas, e a área foi isolada para o trabalho da perícia.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Maringá.
O delegado e secretário de Segurança Pública do município, Luiz Alves, esteve no local e afirmou que a prisão do suspeito é prioridade das forças de segurança.
Segundo ele, a captura é tratada como uma “questão de honra” para a Guarda Civil Municipal, com equipes mobilizadas para localizar o agente.
O suspeito segue sendo procurado pela Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e Polícia Civil.
Informações podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 181, 190 ou 153.
O caso é investigado pela Polícia Civil.
(Com informações e imagem da GMC Online)
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