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Pouca gente percebe, mas o excesso de peso vai muito além de uma questão estética. Ele está intimamente relacionado à nossa maneira de viver, de nos nutrirmos e de nos relacionarmos com o nosso próprio corpo.
Na correria do cotidiano, a saúde pode facilmente ser colocada em segundo plano. Almoços de fast food, horas passadas sentado em frente ao computador e noites de sono ruim formam um trio que impacta o metabolismo sem que nos demos conta.
Os sinais do resultado surgem gradualmente: vestimentas que se tornam justas, uma fadiga incessante e exames que começam a mostrar sinais de preocupação. No entanto, compreender o que constitui realmente o excesso de peso — e o que o causa — é o primeiro passo para transformar essa situação de maneira inteligente e sustentável.
Não é sempre que um aumento de alguns quilos na balança indica um problema, mas o excesso de peso se inicia quando o corpo armazena gordura em níveis que podem prejudicar a saúde. É uma questão que ultrapassa a aparência — abrange metabolismo, hábitos e até mesmo a genética.
O sobrepeso é a primeira fase, onde o peso está acima do ideal, mas sem riscos sérios. Obesidade é um nível mais grave, que pode prejudicar o funcionamento dos órgãos e elevar o risco de doenças crônicas.
O Índice de Massa Corporal (IMC) é a ferramenta mais usada para identificar o excesso de peso. Ele é calculado dividindo o peso pelo quadrado da altura. Mas há outros indicadores, como a circunferência abdominal e exames laboratoriais, que ajudam a entender se há acúmulo de gordura visceral — aquela mais perigosa para o coração.
Discutir as causas do sobrepeso é fundamental para evitar soluções simplistas. Não é apenas “comer demais”, mas um conjunto de fatores que interagem entre si.
Há pessoas que por hereditariedade, têm o metabolismo mais lento ou uma maior propensão a armazenar gordura. Quando isso ocorre, o corpo utiliza menos energia, o que torna o controle de peso mais trabalhoso.
O aumento de peso está ligado ao consumo frequente de ultraprocessados, bebidas adoçadas e refeições rápidas. A parte positiva é que pequenas alterações — como dar prioridade a alimentos naturais e diminuir o consumo de açúcar — já são eficazes.
O sedentarismo é um dos principais inimigos. Passar o dia todo sentado e não se exercitar diminui o gasto calórico diário e torna mais difícil equilibrar o que se come com o que se queima.
Antes de pensar em emagrecimento, é importante entender o que o excesso de peso causa no organismo. Os impactos vão muito além da aparência — afetam diretamente a qualidade e a expectativa de vida.
A obesidade aumenta o risco de hipertensão, infarto e diabetes tipo 2, pois interfere no metabolismo da glicose e no controle da pressão arterial.
Muitas pessoas enfrentam ansiedade, isolamento e queda na autoestima. O preconceito social também pesa, reforçando a importância de tratar o tema com empatia e informação.
O cansaço constante, dores nas articulações e distúrbios do sono são consequências diretas do excesso de peso, que afetam a disposição e o bem-estar.
Quando o objetivo é emagrecer com saúde, o foco deve estar na constância — e não na pressa. Mudanças graduais tendem a durar mais.
Em vez de dietas restritivas, vale apostar em equilíbrio. Comer bem é aprender a combinar alimentos nutritivos com prazer e moderação.
Não precisa começar com treinos intensos. Caminhadas, natação ou dança já ajudam o corpo a gastar energia e fortalecem músculos e coração.
Ter profissionais por perto faz diferença. Médicos, nutricionistas e psicólogos ajudam a construir um plano personalizado, respeitando limites e objetivos reais.
Nem sempre dieta e exercícios são suficientes para alcançar o peso saudável. Em alguns casos, o corpo resiste às mudanças, e é aí que entram alternativas médicas seguras.
Pessoas com obesidade avançada ou comorbidades podem precisar de ajuda adicional. Forçar o corpo com dietas radicais só aumenta o risco de efeito sanfona e desequilíbrios hormonais.
O balão intragástrico Spatz3 é uma das soluções médicas mais seguras e eficazes para quem busca perder peso sem cirurgia. Inserido por endoscopia, o balão ocupa parte do estômago, promovendo saciedade precoce e ajudando a controlar a alimentação.
Seu grande diferencial é a tecnologia ajustável, que permite alterar o volume do balão conforme o progresso do paciente — algo exclusivo entre os modelos disponíveis. Isso torna o tratamento mais confortável, personalizado e com resultados consistentes.
Acompanhado por uma equipe multidisciplinar, o processo inclui suporte nutricional, psicológico e médico durante todo o período de uso. Além de auxiliar na perda de peso, o método incentiva mudanças reais de hábitos e melhora da saúde metabólica.
Por sernão cirúrgico, reversível e seguro, o Spatz3 é uma alternativa moderna e eficaz para o controle do excesso de peso. Para entender melhor como essa solução funciona e se ela é indicada para o seu caso, acesse mais informações.
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