Gustavo Henrique foi visto pela última vez com camiseta preta, calça jeans rasgada, sapato preto e boné marrom (Foto Polícia Civil)
A família de Gustavo Henrique Domingos de Moura, de 23 anos, vive dias de aflição desde o desaparecimento do jovem no último domingo (6). Ele foi visto pela última vez no município de Moreira Sales e, desde então, não deu mais notícias.
De acordo com familiares, Gustavo vestia camiseta preta, calça jeans manchada e rasgada, sapato preto e boné marrom no momento em que foi visto pela última vez. A Polícia Civil já foi acionada e iniciou as investigações para localizar o rapaz.
Enquanto isso, amigos, parentes e moradores da cidade se mobilizam nas redes sociais, compartilhando fotos e pedidos de ajuda para ampliar o alcance das buscas. O clima na cidade é de comoção e solidariedade.
A família solicita que qualquer informação sobre o paradeiro de Gustavo seja comunicada imediatamente às autoridades policiais ou repassada diretamente pelo telefone de contato da família.
As investigações continuam e novas diligências devem ser feitas nos próximos dias. A comunidade segue esperançosa por notícias que possam trazer alívio à família. Informações que levem ao paradeiro de Gustavo podem ser informados ao 190 da PM.
Em caso de desaparecimento de uma pessoa, agir rapidamente é crucial. Não espere 24 horas para tomar providências, isso é um mito.
Registre um boletim de ocorrência imediatamente em qualquer delegacia ou online (se disponível em sua região).
Reúna todas as informações possíveis sobre o desaparecido: descrição física (altura, cor dos olhos, cicatrizes), roupa que usava no sumiço, lugares que frequentava, contatos recentes e fotos atualizadas.
Alerte familiares, amigos e vizinhos, e peça ajuda para divulgar nas redes sociais, pois o alcance digital pode acelerar buscas.
Verifique locais-chave como hospitais, abrigos, rodoviárias e o Instituto Médico Legal (IML), já que a pessoa pode estar incapacitada ou sem contato.
Rastreie atividades digitais: cartões bancários, celular (última localização via operadora) e redes sociais (mensagens ou check-ins). Se houver suspeita de crime (sequestro, ameaça ou fugas de abuso), informe à polícia detalhes como comportamentos recentes, mensagens suspeitas ou pessoas envolvidas.
Crianças, adolescentes ou idosos exigem ação ainda mais urgente: acione o Conselho Tutelar ou órgãos como o Disque 100.
Mantenha um telefone disponível para possíveis ligações e acompanhe o caso na delegacia. Organizações como o Desaparecidos Brasil e projetos como Caminho de Volta (em SP) podem auxiliar com divulgação e buscas.
Quanto mais pessoas souberem, maiores as chances de localização.
Dica vital: em casos de risco iminente (como crianças ou pessoas com doenças), a polícia pode acionar buscas imediatas com alertas regionais. Não hesite em pedir ajuda.
O caso ocorreu nesta segunda-feira (1º/12)
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