Foto: Assessoria PMU
Com a situação epidemiológica em ‘bandeira verde’ desde o final de julho e o avanço da vacinação contra o coronavírus – já aplicada à grande maioria da população –, a Secretaria Municipal da Saúde e o Centro de Operações de Enfrentamento à Covid-19 (COE) não se opõem à realização de festividades natalinas em dezembro deste ano, em Umuarama. A posição foi manifestada em ofício enviado ao prefeito em exercício Hermes Pimentel, nesta quarta-feira, 13.
O parecer de recomendação foi emitido após criteriosa análise dos dados que permitem o diagnóstico preciso da situação da pandemia na cidade. A média móvel por semana epidemiológica apresenta redução gradual – hoje em torno de 14 casos/dia –, ao mesmo tempo em que as taxas de ocupação hospitalar mostram recuo na utilização de UTIs e enfermarias.
A situação tem levado a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), inclusive, a avançar com o descredenciamento de leitos exclusivos para covid-19 – hoje estão disponíveis para Umuarama e região 10 leitos de UTI e 20 de enfermaria, no Hospital Uopeccan.
A taxa de positividade nos testes realizados nos últimos 14 dias foi de 18,69% (baixo risco) e a taxa de ocupação geral de UTIs adulto oscilou próximo de 37% em Umuarama. Na região Macronoroeste, as taxas de ocupação de leitos atuais estão em torno de 45% nas UTIs e 25% nas enfermarias.
Com relação à vacinação, Umuarama imuniza atualmente a população acima de 15 anos com todas as vacinas disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, além realizar também o reforço (3ª dose) para grupos específicos e a população em geral acima dos 75 anos.
“Com base na situação epidemiológica e nas normas em vigor, ditadas por decretos do Estado e do município que autorizam e regulam a realização de eventos, o COE Municipal não se opõe aos festejos natalinos, desde que sejam respeitadas as normas vigentes de controle da disseminação do coronavírus”, atesta o parecer.
O COE completa informando que está em constante avaliação da situação enfrentada pelo município e que, caso necessário, recomendará à administração “medidas mais flexíveis ou restritivas com o intuito de proteger a saúde dos munícipes”. Caso haja alterações importantes no quadro, o COE se coloca à disposição para embasar as medidas sanitárias apropriadas a fim de amenizar os prejuízos econômicos e de saúde pública.
(Assessoria PMU)
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