Foto: Prefeitura de Umuarama
Mais de 20 crianças e adolescentes, com algum tipo de deficiência ou que fazem parte de grupos de riscos sociais, receberam atendimento especial dos oficineiros do Centro da Juventude Agnaldo Mackert Barbosa, órgão da Secretaria Municipal de Assistência Social de Umuarama. As atividades foram destinadas a alunos que já estavam matriculados antes da pandemia de coronavírus.
Bruna Daiane de Lima, chefe de Divisão da Juventude, conta que o Centro oferta atividades do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e Oficinas). “Neste momento temos oficinas de artesanato, violão e karatê para crianças e adolescentes de 10 a 17 anos, bem como atendimento e acompanhamento social, palestras, cursos e eventos internos e externos”, detalha.
Nesta semana, os alunos receberam kits, desenvolvidos pelos próprios oficineiros. “Forem entregues atividades impressas para crianças e adolescentes com deficiência e/ou transtornos, sendo as atividades lúdicas, dinâmicas, algo mais leve, respeitando a rotina de cada um. Os oficineiros buscaram criar atividades que envolvessem duas oficinas – violão e artesanato – para que, ao fim da atividade, a família brinque junto com eles, trabalhando assim a convivência familiar”, relatou.
Bruna acrescenta que os kits serão entregues mensalmente. “Neste mês, enviamos no kit atividades de musicalização com o instrumento ganzá, mais conhecido como chocalho, potencializando a percepção musical e sonora que desperta a atenção e todos os materiais necessários para a montagem de um jogo da memória. Eles amaram”, afirma.
O entretenimento e a capacidade de conquistar a atenção da garotada não são os únicos benefícios proporcionados pela musicalização e pelas atividades lúdicas (jogos). “Estudos comprovam que eles proporcionam a melhora da sensibilidade, aumentam a criatividade, fortalecem a memorização, impulsionam o raciocínio lógico e contribuem para a alfabetização”, explica.
Paulo Sérgio Araújo, oficineiro de karatê, está indo até a casa de algumas crianças ou adolescentes que pertencem ao grupo de risco para a covid-19. “Da calçada da casa, para manter o distanciamento seguro, realizamos alongamentos e exercícios da arte marcial karatê. É uma forma de colocá-los em movimento, de estimularmos a não ficarem parados. Toda semana eles já estão lá, prontos para a atividade”, conta, comentando que os alunos ainda recebem em suas casas um lanche, especialmente preparado para eles.
A equipe de atendimento deste projeto do Ceju é composta ainda por Roseli Ruis Bruno, oficineira de artesanato, Elberti Fernandes de Brito, oficineiro de violão, motorista, assistente social e uma pessoa para serviços gerais, além da chefe de divisão Bruna Daiane de Lima.
(ASCOM PMU)
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