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CPI deve ouvir administradores de dois hospitais de Umuarama na próxima semana

Na manhã desta terça-feira (21) mais uma sessão da CPI da Covid ocorreu na Câmara Municipal. Estavam previstos os depoimentos […]

Foto: Danilo Martins/OBemdito
Foto: Danilo Martins/OBemdito
CPI deve ouvir administradores de dois hospitais de Umuarama na próxima semana
Redação - OBemdito
Publicado em 21 de setembro de 2021 às 11h22 - Modificado em 21 de setembro de 2021 às 16h26
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Na manhã desta terça-feira (21) mais uma sessão da CPI da Covid ocorreu na Câmara Municipal. Estavam previstos os depoimentos dos sócios da empresa MGM, Mariana dos Santos Gonçalves, Eduardo dos Santos Gonçalves e Nara Cristina Gonçalves, mas eles não foram localizados para serem convocados.

“Vamos fazer [a oitiva] no momento oportuno”, disse o relator Mateus Barreto. Os servidores da Câmara deverão continuar tentando localizar os envolvidos.

A empresa recebeu recursos do Fundo Municipal de Saúde para prestação de serviço no ambulatório de síndromes gripais.

Para terça-feira (28) estão previstos os depoimentos de Cristiano Denerusson Neli, administrador do Instituto Nossa Senhora Aparecida (Insa) e Renilde Alvarenga, do Cemil.

Integram a CPI a vereadora Ana Novais (presidente), Mateus Barreto (relator), Sorrisal Amigo do Povo, Cris da Frutas e Ednei do Esporte.

METÁSTASE

Operação Metástase, conduzida pelo MPPR por meio da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos (SubJur), do núcleo de Umuarama do Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria) e do núcleo de Cascavel do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), contando também com o apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR).

A operação investiga a atuação de uma organização criminosa suspeita de praticar os crimes de peculato e falsidade ideológica a partir de desvios na área da saúde no município de Umuarama, além de fraudes em licitações (direcionamento para empresas de interesse do grupo), fraudes em contratações diretas (também mediante favorecimento a empresas ligadas ao grupo), superfaturamentos e corrupção ativa e passiva (com depósitos em contas de investigados e de terceiros).

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