Fotos e vídeo: Assessoria PF
Cinco pessoas foram presas pelas equipes da Polícia federal (PF) de Guaíra e do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) durante a Operação Circe. Desencadeada nesta segunda-feira (21), a operação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa que atua na importação, transporte e comercialização de agrotóxicos contrabandeados.
De acordo com a PF, foram cumpridos 5 mandados de prisão preventiva, todos com prisões em flagrante. Os alvos foram localizados nas cidades de Terra Roxa (dois detidos), Iporã, Palotina, Jesuítas e Franciso Alves. Não havia mandados a serem cumpridos em Francisco Alves, porém, um dos presos foi localizado neste município (a residência dele era em Terra Roxa, mas o suspeito não foi encontrado em casa).
Dois flagrantes estão relacionados com posse ilegal de arma de fogo, outros dois com armazenamento de agrotóxico sem registro/proibido e um com armazenamento de agrotóxico sem registro/proibido e posse de munição de uso restrito.
Nesta segunda-feira foram mobilizados cerca de 40 Policiais Federais para o cumprimento de 13 mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara Federal de Umuarama/PR, sendo 8 de busca e apreensão e 5 de prisão preventiva, nos municípios de Terra Roxa, Iporã, Palotina e Jesuítas.
Os agrotóxicos proibidos eram retirados de sua embalagem original e reembalados em invólucros de outros produtos com a finalidade de ludibriar a fiscalização brasileira, sendo transportados até outros estados do país como Mato Grosso e Bahia.
Foi possível identificar ainda elevada movimentação de valores nas transações da ORCRIM, deste modo, com o objetivo de descapitalizar a Organização Criminosa, foi determinado o sequestro de bens móveis e imóveis, além do bloqueio de contas no valor de até R$ 10 milhões, vinculadas a 4 investigados.
Os investigados responderão, cada qual dentro da sua esfera de responsabilidade, pelos crimes de organização criminosa e importação, comércio e transporte de agrotóxicos em descumprimento às exigências estabelecidas na legislação pertinente, com penas que podem chegar a 17 anos de reclusão, bem como pelo crime de lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 10 anos de reclusão por cada ação perpetrada.
(Informações: OBemdito e Comunicação Social da Polícia Federal em Guaíra)
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