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Empresa de eventos em Maringá é suspeita de aplicar golpes

Em Umuarama, apenas um boletim de ocorrência foi registrado até o momento; no entanto, ainda não é possível dizer se está relacionado ao caso

Foto: Hoje Maringá
Foto: Hoje Maringá
Empresa de eventos em Maringá é suspeita de aplicar golpes
Redação - OBemdito
Publicado em 13 de agosto de 2024 às 17h41 - Modificado em 13 de agosto de 2024 às 17h42
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Uma empresa de eventos de Maringá, no norte do Estado, é suspeita de ter aplicado golpes que atingiram dezenas de clientes e fornecedores na cidade e na região. No último fim de semana, cerca de 30 pessoas teriam registrado boletins de ocorrência contra a empresa na Delegacia de Estelionato. A empresa é especializada na organização de casamentos e aniversários.

De acordo com o site de notícias CN Maringá, as denúncias ganharam força após vários eventos programados para o fim de semana não terem sido entregues conforme o acordado, gerando prejuízos financeiros aos envolvidos. Entre as reclamações, há relatos de festas que foram realizadas parcialmente ou abandonadas pela empresa.

Além dos clientes, fornecedores também relatam prejuízos. Em meio às acusações, a empresa anunciou em suas redes sociais que está deixando Maringá, alegando que está sofrendo ameaças. A Polícia Civil de Maringá está investigando o caso e orienta as vítimas a formalizarem as denúncias para que o inquérito seja instaurado.

Em Umuarama, anos atrás, um golpe parecido também foi registrado. OBemdito entrou em contato com a 7ª Subdivisão Policial de Umuarama para saber se clientes ou fornecedores do município teriam sido lesados.

De acordo com a SDP, até o momento, apenas um boletim de ocorrência foi registrado, relatando um suposto descumprimento contratual em relação a serviços contratados para uma festa de casamento.

“Contudo, tendo em vista que a vítima ainda não foi ouvida, não temos como confirmar se estaria relacionado a essa empresa de Maringá”, destacou a Polícia Civil de Umuarama.

A orientação é que as pessoas prejudicadas procurem a delegacia de polícia para registrar a queixa.

OBemdito com CNMaringá

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