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Bebê recém-nascido morre de dengue horas após parto em Toledo

A gestante foi diagnosticada com dengue poucos dias antes do parto

Foto: Jcomp/Freepik
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Bebê recém-nascido morre de dengue horas após parto em Toledo
Redação - OBemdito
Publicado em 27 de junho de 2024 às 11h26 - Modificado em 27 de junho de 2024 às 11h33
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Um bebê morreu de dengue em Toledo, no oeste do Paraná, poucas horas após o parto, conforme informou a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A tragédia foi registrada no boletim epidemiológico divulgado semanalmente. Segundo dados atualizados nesta terça-feira (25), o estado confirmou 20.610 novos casos e 13 óbitos por dengue.

O recém-nascido, vítima da dengue no Paraná, nasceu em 25 de abril em um hospital de Toledo, mas morreu poucas horas depois. Cerca de uma semana antes, a gestante, com oito meses de gravidez, foi internada na unidade médica apresentando sintomas de dengue. A equipe médica realizou um parto cesárea, contudo, o bebê sofreu uma parada cardiorrespiratória e teve confirmado o contágio pelo vírus da dengue.

A Sesa divulgou, nesta terça-feira (25), o boletim epidemiológico semanal da dengue. O Paraná registrou mais 20.678 notificações e 20.610 novos casos da doença, além de 13 óbitos. Desde o início deste período epidemiológico, em julho de 2023, o estado contabiliza 881.228 notificações, 526.503 casos confirmados e 473 mortes decorrentes da dengue.

Os 13 novos óbitos ocorreram entre 14 de março e 31 de maio. As vítimas são seis homens e sete mulheres, com idades variando de um dia a 89 anos. As mortes foram registradas em Marechal Cândido Rondon (4), Cascavel (2), Cruzeiro do Oeste, Icaraíma, Mariluz, Umuarama, Sertanópolis, Nova Santa Rosa e Toledo.

A situação preocupa as autoridades de saúde, que alertam para a necessidade de intensificar as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Medidas preventivas, como eliminar criadouros de mosquitos, são essenciais para controlar a disseminação do vírus e evitar mais tragédias como a que ocorreu em Toledo. A Sesa reforça que a participação da população é fundamental no combate à doença.

(Com informações Ric)

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