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Simepar explica ‘clima doido’ no Paraná; Umuarama registrou máxima de 38,6ºC em novembro

Enquanto alguns sofreram com o calor excessivo, outros tiveram de lidar com as chuvas abundantes

Foto: Jaqueline Mocellin/OBemdito
Foto: Jaqueline Mocellin/OBemdito
Simepar explica ‘clima doido’ no Paraná; Umuarama registrou máxima de 38,6ºC em novembro
Redação - OBemdito
Publicado em 2 de dezembro de 2023 às 14h20 - Modificado em 2 de dezembro de 2023 às 19h03
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O Paraná registrou no último mês recordes de calor e de chuva em diferentes cidades do Paraná. É o que aponta o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), que nesta sexta-feira (1º de dezembro) divulgou uma espécie de balanço sobre o clima no estado ao longo do último mês.

A maior temperatura registrada em Umuarama foi 38,6ºC. Em setembro a máxima tinha sido de 37,8ºC e o recorde no município, de acordo com as medições do Simepar, foi de 42,1ºC em outubro de 2020.

De acordo com a publicação, as cidades de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e de Santo Antônio da Platina, no norte do Paraná, tiveram recorde histórico de temperatura no último mês, ao registrarem temperaturas máximas de 34,9ºC e 39ºC.

O dia mais quente da história paranaense, no entanto, foi registrado em Antonina, no litoral, em dezembro de 2018 (44,9ºC). Já em novembro último, a cidade com maior temperatura registrada num dia foi Guaraqueçaba, no litoral, com 42,1ºC.

Enquanto alguns sofreram com o calor excessivo, no entanto, outros tiveram de lidar com as chuvas abundantes. Ao todo, dez cidades que possuem Estações Meteorológicas do Simepar registraram em 2023 recorde de chuva para o mês de novembro. um desses municípios foi justamente Curitiba, com precipitação acumulada de 286,4 milímetros no último mês, mais que o dobro da média histórica para o período, de 115,72 mm.

Outras cidades com recorde em novembro foram: Altônia (228,8mm); Cornélio Procópio (174,8); Francisco Beltrão (388,8); Laranjeiras do Sul (201,8); Palmas (416,2); Pato Branco (385,4); Pinhais (216,8); São Miguel do Iguaçu (421,6); e Ubiratã (256,6).

Da chuva intensa ao calor extremo

Ainda de acordo com o Simepar, alguns fatores ajudam a explicar o “tempo louco” de novembro no Paraná. Um deles é a passagem de algumas frentes frias, que influenciaram nas condições climáticas.

Além disso, a configuração de um sistema de baixa pressão entre o Paraguai e norte da Argentina, associado a um fluxo de umidade e calor proveniente do Norte do Brasil, manteve o Paraná mais instável, induzindo a ocorrência de muitas chuvas e até mesmo tempestades. Além disso, também houve mais uma onda de calor no último mês e que atingiu vários estados do país.

Confira a publicação do Simepar na íntegra no site, clicando AQUI.

(Reportagem: OBemdito e Bem Paraná)

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