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Rodrigo Mello Publisher do OBemdito

Chuvas causam prejuízos nas lavouras da região de Umuarama; perdas ainda não foram contabilizadas

Acredita-se que as maiores perdas tenham sido registradas nas cidades de Francisco Alves, Iporã e Brasilândia do Sul

Foto: José Fernando Ogura/Arquivo AEN
Foto: José Fernando Ogura/Arquivo AEN
Chuvas causam prejuízos nas lavouras da região de Umuarama; perdas ainda não foram contabilizadas
Rodrigo Mello - OBemdito
Publicado em 2 de novembro de 2023 às 12h46 - Modificado em 2 de novembro de 2023 às 16h01
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As chuvas intensas que caíram nas duas últimas semanas provocaram prejuízos e perdas consideráveis nas lavouras de Umuarama e região. As médias históricas para o mês de novembro foram superadas pelas registradas em anos anteriores. Na capital do Noroeste, por exemplo, houve um registro de 227 milímetros de chuva em três dias, superando a média histórica para o mesmo período, que é de 187 mm. O maior volume, no entanto, foi registrado em Iporã, onde choveu 250 milímetros.

Toda essa chuva está causando problemas nas lavouras de soja, mandioca, milho forragem e hortifruti, que já estão plantadas. Acredita-se que as maiores perdas tenham sido registradas nas cidades de Francisco Alves, Iporã e Brasilândia do Sul, devido ao fato dessas regiões serem compostas por terras vermelhas.

Segundo o diretor de economia rural do núcleo regional de Umuarama do Deral (Departamento de Economia Rural), Ático Luiz Ferreira, ainda não é possível saber qual é a estimativa de perdas, uma vez que os engenheiros do órgão ainda não conseguiram ir a campo para fazer o levantamento nas propriedades. “Cada propriedade apresenta uma situação única, mas possivelmente na próxima semana teremos uma visão mais clara disso e poderemos apresentar uma estimativa de perdas,” afirmou.

O engenheiro da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Tiago Nascimento, também destaca que ainda não há dados precisos sobre os estragos. De acordo com ele, inicialmente houve alguns problemas que poderão resultar em uma queda de produtividade.

“Com base no que estamos observando, as perdas não serão tão acentuadas. Em Umuarama, tivemos alguns problemas pontuais que ainda estamos avaliando. Já na região, a situação foi um pouco mais crítica,” afirmou.

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