Umuarama

Acadêmicos de Engenharia Ambiental da UEM visitam o Aterro Sanitário de Umuarama

A célula de armazenamento do Aterro Sanitário de Umuarama é de 2017 e é uma referência para outros municípios do Paraná. Sua estrutura recebe regularmente estudantes para visitas técnicas e aulas práticas sobre o funcionamento do processo de destinação de resíduos produzidos pela população.

Na última quinta-feira (21) foi a vez dos acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental da UEM (Universidade Estadual de Maringá) conhecerem a unidade, que recebe nada menos que 80 toneladas de lixo por dia.

As visitações são coordenadas por Myrella Raynara de Souza Mendes, chefe de Divisão de Controle Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Ela conta que a vida útil desta célula de recebimento de resíduos está praticamente esgotada e que a nova unidade já está em fase avançada de construção.

“Com investimento de R$ 1.999.951 em recursos próprios, a unidade terá 21.630,07 m² está projeta para ter uma duração de 10 anos e a previsão é de que as obras fiquem prontas em fevereiro de 2024”, relatou.

Sob a tutoria da professora Yara Campos Miranda e com apoio das professoras Simone de Lima Bazana e Patrícia Almeida Sacramento, acadêmicos do 1° ao 5° ano de Engenharia Ambiental conheceram as células de deposição de resíduos orgânicos, volumosos, da construção civil, de corte e poda de árvores e também a reciclagem, executada pelos associados da Cooperativa dos Trabalhadores na Reciclagem de Resíduos de Umuarama (Cooperuma).

Nas observações sobre o Aterro Sanitário, professora Yara definiu como ‘uma estrutura fundamental para garantir a gestão adequada dos resíduos sólidos de Umuarama’. “Aqui se evita a contaminação ambiental do solo, da água e do ar. Desta forma, conhecer este ambiente promove aos alunos de o conhecimento prático de uma futura atribuição profissional”.

Ela acrescentou: “Neste local podemos trabalhar conceitos importantes apresentados em várias disciplinas da UEM, como saúde ambiental, planejamento ambiental e urbanismo, gestão de resíduos sólidos e recuperação de áreas degradadas, entre outras”, definiu, lembrando que a visita técnica é responsável por unir o conhecimento teórico ao prático, formando profissionais completos que farão a diferença no mercado de trabalho.

(Reportagem: Assessoria PMU)

Redação

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