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Jaqueline Mocelin Publisher do OBemdito

Região do Conjunto Guarani continua em estado de alerta para a dengue

Regiões Central, Panorama, 26 de Junho e Jardim Lisboa também têm número de notificações elevado

Imagem: Assessoria PMU
Imagem: Assessoria PMU
Região do Conjunto Guarani continua em estado de alerta para a dengue
Jaqueline Mocelin - OBemdito
Publicado em 6 de julho de 2021 às 14h02 - Modificado em 6 de julho de 2021 às 19h13
Gastro Umuarama

Apesar de nenhum caso de dengue ter sido registrado na última semana, a Vigilância em Saúde Ambiental e Epidemiológica, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde de Umuarama, reforça que todo cuidado com a dengue não é em vão.

O Informe Técnico nº 28, divulgado nesta segunda-feira (05), informa que 10 regiões da cidade estão em estado de alerta para a dengue: Parque Primeiro de Maio, Jardim Guarani, Praça Anchieta, Jardim Lisboa, Jardim Cruzeiro, Posto Central, Jardim Panorama, Conjunto 26 de Junho, Jardim União e Conjunto Sonho Meu.

Ainda de acordo com o informe, as regiões com mais números de notificações de casos são a do Guarani (20 notificações), Central (14), Panorama (13), 26 de Junho (10) e Jardim Lisboa (9). Já as regiões que tiveram os menores registros de possíveis casos foram o Parque Jabuticabeiras e Bem Estar, com duas notificações, São Cristóvão, zona rural e Parque Industrial, com três notificações, e Serra dos Dourados, Lovat, Sonho Meu e Parque Primeiro de Maio, com quatro notificações.

O documento apresenta dados referentes ao Ano Epidemiológico, iniciado dia 26 de julho de 2020, até sábado (03). Neste período foram registradas 1.092 notificações, sendo que 930 foram descartadas (85%), 136 positivos e 26 ainda em investigação.

“Nesta semana tivemos 11 notificações, porém sempre lembramos que o ideal é que não tivéssemos nenhum registro. A dengue é uma doença grave, perigosa, que pode levar à morte. E a melhor forma de deter a proliferação do mosquito Aedes aegypti é eliminar os possíveis focos, que estão nas casas, nas ruas, nos terrenos baldios”, observa Carlos Roberto da Silva, coordenador da Vigilância em Saúde Ambiental.

(Assessoria PMU)

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