Instituto Nossa Senhora Aparecida
Sicred
Redação Publisher do OBemdito

Alto Piquiri: PC deflagra operação contra organização que lucrou R$ 1,4 milhão com documentos falsos

A ação ocorreu simultaneamente em Londrina, Andirá e Alto Piquiri, no Paraná e em Petrolina, em Pernambuco

Foto: Divulgação/Polícia Civil
Foto: Divulgação/Polícia Civil
Alto Piquiri: PC deflagra operação contra organização que lucrou R$ 1,4 milhão com documentos falsos
Redação - OBemdito
Publicado em 3 de julho de 2021 às 11h46 - Modificado em 3 de julho de 2021 às 12h00
Atlanta Pneus
Gastro Umuarama

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu cinco integrantes de uma organização criminosa suspeita de fraudar documentos e lucrar cerca de R$ 1,4 milhão de forma indevida. A ação ocorreu no Paraná e no Pernambuco. 

Ao todo, foram cumpridas 16 ordens judiciais, sendo 5 de prisão preventiva e 11 de buscas. A ação ocorreu simultaneamente em Londrina, Andirá e Alto Piquiri, no Paraná e em Petrolina, em Pernambuco. Os policiais civis apreenderam computadores e documentos referentes aos contratos fraudulentos. 

Os indivíduos irão responder por organização criminosa, estelionato, falsidade documentais e falsidade ideológica.

CRIME- A investigações iniciaram há 8 meses, a PCPR identificou um grupo representante de uma empresa catarinense que fabricava placas de energia solar. Os indivíduos eram responsáveis por captar cliente na região Norte do Paraná, mas na verdade, fraudavam contratos de financiamento perante uma instituição financeira. 

Ou seja, eles simulavam a existência de contratantes interessadas na aquisição das placas e após a aprovação dos financiamentos, a instituição financeira efetuava o pagamento do valor contratado à empresa fabricante das placas. Em seguida, as placas eram enviadas ao grupo criminoso para a realizar o serviço de instalação. 

Acontece que as placas nunca foram instaladas, pois os clientes não existiam. A empresa investigada então se apropriava dos produtos e os revendia para terceiros, gerando prejuízos ao banco, já que os contratos de financiamentos não eram pagos. 

O grupo criminoso também emitia notas fiscais de prestação de serviço falsas, simulando a o serviço de instalação nos endereços dos supostos clientes e então recebiam os pagamentos por serviços que não efetuaram. 

(Assessoria)

Participe do nosso grupo no WhatsApp e receba as notícias do OBemdito em primeira mão.