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Família de umuaramense grávida pede ajuda para manter medicação que pode salvar a vida de bebê

Faltando dois meses para o nascimento do primeiro filho, a gestante Bruna Raquel Sampaio, 27 anos, que tem trombofilia gestacional, […]

Foto: Arquivo Pessoal
Família de umuaramense grávida pede ajuda para manter medicação que pode salvar a vida de bebê
Redação - OBemdito
Publicado em 24 de março de 2023 às 19h29 - Modificado em 21 de maio de 2025 às 12h03

Faltando dois meses para o nascimento do primeiro filho, a gestante Bruna Raquel Sampaio, 27 anos, que tem trombofilia gestacional, segue necessitando de ajuda para manter o tratamento para evitar a perda do bebê durante o parto.

A grávida, que está de sete meses, faz aniversário na próxima segunda-feira (25), e deve passar por novos exames na semana que vem. Nos últimos dias, ela tem conseguindo manter o tratamento com as injeções com regularidade.

Bruna já sofreu dois abortos. Ela sofre de um problema de saúde que causa a coagulação do sangue e acaba se formando a trombose. “Depois da matéria do OBemdito teve bastante pessoas que nos ajudaram, inclusive, de fora do Paraná. As últimas injeções que recebemos acabam nos próximos dias e, se ela não tomar essa medicação, pode perder a criança no momento do nascimento”, explica a mãe da grávida, Margarida Soares.

Segundo ela, o custo mensal do tratamento é em torno de R$ 2.500 e a família está com dificuldades para manter a compra da medicação. “O bebê está se desenvolvendo bem, só mesmo a questão das injeções que ela não pode ficar sem”, conta.

A família de Bruna até tentou viabilizar o medicamento através da saúde pública, mas sem sucesso. Casada, ela trabalha em uma clínica de estética e deve se licenciar nos próximos dias para cuidar da saúde e se preparar para o nascimento do filho.

Quem quiser ajudar com a compra da medicação pode fazer doações de qualquer valor através do site da vaquinha online (clique aqui) ou ainda pelo PIX, chave 44998487105. “Agradecemos muito quem puder nós ajudar, que Deus abençoe a todos”, finaliza dona Margarida.

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