O deputado federal petista Zeca Dirceu, candidato à reeleição
O deputado federal Zeca Dirceu (PT) defendeu a importância da eleição do presidente Lula (PT) já no primeiro turno, no próximo domingo (2). “Há um crescimento muito significativo de Lula nos últimos dias e a sua eleição vai frear também a escalada da violência política, muito delas, protagonizada por bolsonaristas que não aceitam a vontade popular. A eleição em primeiro turno vai acabar com esse clima de ódio que tentam instaurar em todo o país”, disse Zeca Dirceu.
“Lula é muito bem aceito em todas as cidades do Paraná. É impressionante, tem uma dimensão épica igual a registrada na campanha de 2002, na sua primeira eleição”, completou. Zeca citou os números da nova rodada da pesquisa Ipec, divulgada na segunda-feira, em que Lula aparece com 48% das intenções de voto, contra 31% do atual presidente Jair Bolsonaro.
A pesquisa do Ipec entrevistou 3.008 eleitores entre os dias 25 e 26 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob número BR-01640/2022.
Zeca Dirceu afirmou que a escalada da violência nesta eleição aumentou com o assassinato em julho do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda, por um simpatizante do presidente Bolsonaro.
Em setembro, no Mato Grosso, outro bolsonarista foi preso depois de assassinar um homem que defendia Lula. Agora um deputado do PT sofreu atentado a tiros em Minas Gerais e em Cascavel (Ceará), o caseiro Antônio Carlos Silva de Lima, de 39 anos, afirmou voto em Lula e foi esfaqueado e morto num bar por um bolsonarista.
“Tudo isso é estimulado por Bolsonaro, um homem desumano e cruel, que disse que não vai aceitar o resultado das eleições e sua cartada final é impor o medo aos eleitores, já que a campanha de ódio não funcionou”, afirmou Zeca Dirceu. “O brasileiro que votar em Lula com paz no coração e com segurança, sem violência nem ódio”, completou.
A OBemdito, o deputado federal petista, candidato à reeleição para o quarto mandato, falou do seu trabalho por Umuarama, a região noroeste, o Paraná e o Brasil, defendeu o direito do cidadão brasileiro ser o que quiser e deixou claro que não é corrupto, que jamais respondeu a um processo por corrupção em toda a sua carreira política.
Assista a entrevista completa.
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