Foto: Reprodução
A Polícia Civil de Maringá repassou detalhes sobre o crime que tirou a vida de Cláudio Roberto Malbino Batista, de 48 anos, que foi encontrado nu e enforcado na manhã desta segunda-feira (5), em um chácara na região de Floresta. Segundo eles, o crime teria sido cometido por um adolescente, de 14 anos, que também teria simulado o suicídio do empresário.
Devido à forma como Cláudio havia sido encontrado, o caso foi tratado inicialmente como suicídio. Porém indícios descobertos por peritos da Criminalística da Polícia Civil apontavam para um latrocínio – que é roubo seguido por morte -, uma vez que o corpo da vítima havia sido revirado e alguns de seus pertences estavam desaparecidos.
Foi somente nesta quarta-feira (7), que os investigadores conseguiram identificar o suspeito, que seria um adolescente de 14 anos residente em Itambé. Ele foi encaminhado até a Delegacia de Polícia, onde confessou os crimes e contou mais detalhes sobre o episódio.
Segundo ele, o empresário foi morto após um desentendimento durante um churrasco em um chácara da vítima. Cláudio Roberto foi asfixiado até a morte e teve seu cadáver pendurado por uma corda, que simulava um suicídio.
Antes de fugir, o adolescente furtou o celular e algumas correntes de ouro da vítima. O celular foi entregue a um amigo, que enterrou o aparelho em um terreno baldio. As correntes foram entregues ao irmão do suspeito e também foram enterradas.
Após serem ouvidos, os três foram liberados por não terem sido apanhados em flagrante.
Cláudio Roberto Malbino Batista, de 48 anos, foi encontrado morto em uma propriedade rural, na manhã de segunda-feira (5). O homem, que é morador de Floresta e dono de um supermercado, foi encontrado, sem roupas, pendurado pelo pescoço em uma árvore da chácara.
A polícia apurou que o portão da propriedade estava trancado por dentro, e ouviu de testemunhas que o empresário costumava realizar festas no local. O caso foi tratado inicialmente como suicídio, porém as equipes logo trabalhavam com a hipótese de Cláudio ser vítima de um latrocínio, haja visto que teve seus pertences roubados.
Após a coleta de evidências, o corpo do morador foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Maringá.
(Redação, com informações Plantão Maringá)
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